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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

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O Cantinho da Adopção! #54

LORD: Miau tigrado e branco, jovem adulto timido mas muito mimoso quando ganha confiança, castrado e desparasitado

 

 

Foto de SecondChance. 

ROMEU: Miau loirinho muito simpático, jovem adulto, castrado, desparasitado, negativo a FIL/FELV

 

 

Foto de SecondChance.
SISSI: Menina branca com pontas amarelo claro, muito simpática com toda a gente, jovem adulta, esterilizada, desparasitada e vacinada;

 

 

Foto de SecondChance.

CLARINHA: Menina color point, muito sociável e brincalhona, 4 meses, desparasitada

 

 

Foto de SecondChance. 

SCOTT SUMMERS: Bebé que perdeu a visão devido à coriza, ainda em tratamentos, mas aceitam-se candidados

 

 

Todos estes meninos estão a cargo da SecondChance, em Castelo Branco, com possibilidade de adoção para outras zonas.

Os interessados devem contactar através de mensagem no facebook da SecondChance.

Laços de sangue felinos

Tareco.jpg

Ele galã aqui, que de momento está em parte incerta, é provavelmente o pai do Rafael, da Joana e do Jorge.  Pelo menos, lá no campo, onde todos vivem, o Tareco era o gatão do pedaço.

 

Em relação a parecenças, tirando o Rafael, encontrei algumas, principalmente a cauda do Tareco e da Joana são iguais. Não tenho uma foto da mãe, esta é uma igual a ela, e havia na ninhada uma gata parda, só que não sobreviveu.

parentescosgatos.jpg

Dei por mim a pensar: será que os gatos e outros animais sentem os laços de sangue? Pelo menos em pequeninos procuram a mãe, e os irmãos dão-se bem, como é o caso do Jorge e da Joana. Fui fazer uma pesquisa, e fiquei surpreendida, com um estudo que diz que eles reconhecem o parentesco através do cheiro...

Eles não falam, não escrevem cartas, não vão a programas de auditório procurar o irmão perdido nem sequer têm rede social para encontrar o pai, do qual foram separados no nascimento. Ainda assim, se cruzarem na rua com um parente – nem precisa ser de primeiro grau –, os animais reconhecem o familiar, mesmo que jamais o tenham visto na vida.