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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

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O chip nos gatos vai ser obrigatório

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O Ministério da Agricultura tem um projeto de decreto-lei que vai exigir que todos os gatos passem a ter um chip de identificação até 2021.

 

Por acaso mandei por o chip nos meus em 2018, porque não queria levar os dois de férias e algum se perder. Tomei esta decisão, porque na altura, tinha dado nas noticias num pais qualquer,  uns donos que tinham perdido a sua gata nas férias, e que a mesma tinha sido encontrada e através do chip, chegaram aos donos.

 

Sei que nas associações, já entregam os gatos chipados aos adoptantes. Até li numa associação comentários de adoptantes que achavam que o microchip nos gatos, os tornavam menos criaturas de Deus! Que disparate!

 

Cada microchip contém um código exclusivo de 15 dígitos com as informações de contacto do dono que é armazenado numa base de dados nacional. A leitura do chip revela os detalhes do gato e o nome, morada e informações de contacto do dono, permitindo localizar e recuperar rapidamente o animal.

 

È um procedimento simples, rápido, indolor para eles!

 

Imaginem por exemplo que querem dar um gato que está em vosso nome a outra pessoa, basta contactar a base de dados do microchip e preencher os formulários relevantes para assegurar que as informações do novo dono são associadas aos detalhes do microchip do animal.

 

Também julgo que seja uma medida contra o abandono, assim os donos têm mais responsabilidade.

 

Em suma , são mais os pontos positivos…

Gatos de rua: há uns que vão e outros que chegam

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Banhoca porque está sempre tão sujo, que precisava de banho; Gordo, porque apesar de viver na rua, está gordinho.

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A Pretinha não é da minha rua, mas é cá do bairro, está sempre com muita fome.

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Oreo, o único da "velha guarda" que por cá se mantém, apesar de parecer um sombra daquilo que era antes.

Fico triste de ver alguns desaparecerem, é triste não saber o que foi que lhes aconteceu. Mas há novos seres a precisarem e agora é neles que tenho de pensar.

Fica para outro dia uma homenagem ao Alone!

 

É verdade que amamos mais um gato do que outro?

 

Esta questão não se coloca para os donos de um único gato, mas para aqueles que, como nós, têm mais que um gato na família.

Será mesmo verdade que, quando temos mais que um gato, o nosso amor por eles não é sentido de igual forma? Ou não passa de um mito?

 

 

Eu não falaria em amor, mas sim em afinidade.

Muitas vezes, o meu marido pergunta-me, em jeito de afirmação, se eu amo mais a Amora do que a Becas.

E eu respondo-lhe que amo as duas das mesma forma.

"Ah e tal, mas com a Amora tens aquela ligação...".

Sim, a Amora é aquela gata que quer colo, atenção, mimos, que reclama, que exige, que está sempre ali à espera, doce e meiga até mais não, que adora festas e turras, que passava assim o dia todo, se tivessemos tempo para isso.

É descarada e atrevida: tantas vezes que me apanha distraída e me salta para as pernas e para o rabo ou, se estou sentada, salta-me para as costas, a desafiar para a brincadeira.

Por isso, sim, quer pela exigência dela, quer pela relação que tem comigo, há uma afinidade e um maior tempo dispendido com ela.

Mas nem por isso deixo de amar a Becas da mesma forma. Apenas não há tanta afinidade, até porque a Amora lhe rouba a atenção, e porque nem sempre está disposta a receber os nossos mimos. É preciso saber lidar com ela, até porque ela pouco se manifesta, preferindo que a iniciativa parta de nós.

E, por outro lado, ela tem uma maior afinidade com a minha filha e o meu marido. Se bem que, várias vezes, quando me sentei na sala, acabaram por ir as duas dormir no meu colo, ou encostadas a mim, fazendo-me parecer a mãe dos gatos!

É nesses momentos, e naqueles em que, quer uma, quer outra, estão a confiar plenamente em mim, a sentir-se seguras, ou a precisar de mim, que compreendo que o amor não faz distinções entre ambas!

 

E por aí, qual é a vossa opinião?

A ração da vizinha é melhor que a minha!

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Mas prefiro a minha!

 

 

As nossas gatas estão habituadas, desde pequenas, à ração que o veterinário recomendou, e que temos comprado desde então.

Mas, quando estou a mexer na ração que costumo comprar para os gatos da colónia, e deixo cair no chão, elas vão logo comer, qual aspiradores, como se aquela meia dúzia de croquetes fosse o mais raro petisco alguma vez encontrado, e pudesse escapar a qualquer momento.

O que nos levou a pensar que, apesar de tudo, não eram esquisitas e marchava qualquer coisa.

 

 

Entretanto, por questões económicas, decidimos comprar uma ração mais em conta, mantendo uma boa qualidade. Falaram-nos da Purina, mas não nos agradou muito.

E optámos por comprar Advance Care Esterilizados de Salmão Sensitive. 

 

 

Ontem, comecámos a fazer a transição.

Logo à primeira vista, e ao cheirar uma e outra, notei logo a diferença. A habitual cheira bem, e parece apetecível. A segunda, até agonia.

Mas como não é o cheiro que interessa, lá fiz a mistura.

As nossas gatas são lambonas, e não se fazem rogadas na hora de comer. Mas, ontem, ficaram a olhar para os comedouros, cheiraram, estavam com cerimónias.

Notaram algo fora do normal.

Lá petiscaram, mas pareciam estar a escolher onde estava a ração habitual.

Ao longo do dia, acabaram por comer tudo. Vamos ver como correm os próximos dias.

 

 

Mas, afinal, parece que a ração dos outros só é melhor se for por vontade deles, ocasionalmente. Quando a tempo inteiro, já não serve!

Os gatos é que mandam em nós!

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Sábado de manhã, como costume, levantei-me perto das 6h da manhã para pôr ração nos comedouros, e voltei para a cama. Uns minutos depois, levantei-me novamente, para pôr a Amora à janela. Voltei para a cama.

 

Entretanto, o meu marido levanta-se, porque ia trabalhar nessa manhã, e eu pensei "boa, com ele de pé, posso dormir um pouco mais".

Pensei mal!

Às 8h em ponto, tinha a Amora a miar do meu lado da cama, e a dar cabeçadas na madeira, a chamar-me para eu me levantar.

À primeira, ignorei.

À segunda, já não deu. Tive mesmo que me levantar.

Ela é que manda, afinal, é a patroa lá de casa! 

E ai de quem não lhe obedeça :) 

O que fazer no caso de atropelarmos um animal

Encontrei esta explicação num site de nome "Circula Seguro", aqui. Julgo ser útil, apesar de não dizer quem paga as despesas.  Vejam  e digam da vossa justiça , o que acham...

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«Ninguém está livre de atropelar um animal. O que deve fazer, numa situação dessas?

 

 

Se atropelar um animal deverá prestar-lhe socorro, da mesma forma que se vir um animal ferido a deambular desorientado na estrada, resultado de um atropelamento causado por um carro que não o seu, também deve parar o seu veículo, em segurança, e prestar a assistência.

 

 

Após o atropelamento, deve parar o carro em segurança (estacionando-o na berma e ligando os quatro piscas). Deve telefonar de seguida para a polícia, fornecendo a localização do acidente para que lhe possam prestar algum apoio. É também útil chamar a polícia pois para acionar o seguro mais tarde é indispensável o auto da ocorrência. Convém ter presente que o Fundo de Garantia Automóvel (FGA) não cobre esse tipo de prejuízos causados por acidentes com animais.

 

 

Deve ainda vestir o colete refletor e colocar o triângulo, aproveitando para calçar as luvas que eventualmente tenha no carro (as que usa para uma troca de pneus) para agarrar e tratar do animal.

 

 

Tal como numa pessoa, deve tentar evitar mexer o menos possível no animal, pois qualquer movimento poderá levar a que agrave a lesão. Contudo, se o animal estiver no meio da estrada deve agarrá-lo com os dois braços, de forma tão estável, quanto possível, e levá-lo para um local seguro. À falta de uma manta, agarre numa peça de roupa que lhe permita cobrir o animal ferido. Tenha cuidado, pois o animal pode tentar mordê-lo com a aflição e a dor.

 

 

Se o animal estiver desorientado e a circular de um lado para o outro em plena via, por ter ficado atordoado com a pancada, deve procurar acalmá-lo e imobilizá-lo para que não provoque outros acidentes.

 

 

Se o animal estiver a sangrar, recorra ao material da mala de primeiros socorros para tentar estancar algum sangramento, usando gaze limpa (esterilizada para não provocar infeções) e pressionando sobre a lesão para dar tempo a que um coágulo se forme. Numa hemorragia externa mais abundante poderá ser necessário aplicar um torniquete ou um garrote. Se se deparar com uma fratura, o ideal é fazer uma tala para que o membro fique tão estabilizado quanto possível (dois pedaços de madeira ou de outro objeto rijo que faça as mesmas vezes atacados ao membro podem permitir o improviso).

 

 

Se a zona da ferida estiver suja com terra ou pedras, tente passar água fria sobre a zona.

 

 

Numa situação mais dramática, em que detete que não há batimentos cardíacos, tente fazer massagens cardíacas, adequando a força com que o faz ao porte do animal.

 

 

Se tiver de transportar o animal, deite-o, deixando a cabeça alinhada com o corpo. Assegure-se que ele não cai durante o trajeto e conduza devagar até um veterinário.

 

 

Relativamente aos danos que possa ter tido no carro, além do auto da polícia que mencionámos atrás, deve fazer fotografias dos danos e do local para anexar à participação que fizer à seguradora.

 

 

No caso de uma autoestrada, a concessionária da via é responsável por esse acidente e pelo pagamento dos danos sofridos pelos sinistrados. As concessionárias têm o ónus de provar o cumprimento das obrigações de segurança a seu cargo sob pena de serem consideradas responsáveis pelos danos sofridos pelos utentes em resultado de acidentes provocados também pelo atravessamento de animais.»

 

 

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