Feliz Halloween
para os nossos felinos.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
para os nossos felinos.
este fondant húmido (compro a de frango), distribuo por três refeições.
Aquele coração ( não consigo ler a composiçao, as letras são minúsculas) chamou-me a atenção e desde então procuro esta, embora nem todos os supermercados a tenha.
E a Kat adora!
Antes não sabia se era macho ou fêmea, agora já sei, é uma menina, a Panterinha.
Já a conheço desde bebé, desde que a vi nas traseiras do meu prédio, nuns arbustos, a que chamei de esconderijo, a mamar na sua mamã, pequenina e indefesa.
Não lhe conheci mais irmãos. Comecei a dar-lhe comida, e a bichana, agradecida, procurava-me, mas sempre com medo.
Passados 4 meses já saí do esconderijo e vem até à minha porta.
Aqui, ela depois de me ter visto na viatura...
Tal como fazia o Alone (gato que desapareceu cá da rua).
Panterinha a espreitar por esta brecha da porta!
Tal como fazia o saudoso Alone.
Por vezes vem com o seu grupo...
Tal como fazia o Alone.
Tenho muita pena que não haja alguém que se encante por esta "menina" e a leve para casa, enquanto ela é jovem, porque depois será mais difícil.
É uma bichana adorável!
A Kat gosta da varanda, não está habituada a saltar para o parapeito da janela do quarto quando esta está aberta..
Hoje, fazia a cama, viu a janela aberta saltou e deixou-se ficar a explorar o espaço. Tive pena de não ter a máquina fotográfica à mão para a fotografar a olhar para mim por entre os cortinados, talvez à espera que eu a repreendesse por estar à janela e fosse cair.
Antes que ela saltasse para dentro, peguei na máquina e tirei umas fotografias.
Estes estavam ao pé dos contentores do lixo hoje de manhã.
Já tinha visto noutras ocasiões os adultos malhados, mas a bebé tricolor, foi a primeira vez.
Esta manhã á saída de casa, era este o cenário.
Logo os três pretinhos da rua. Para já, ainda conhecemos bem o "nosso" Panterinha, porque é pequenino, mas quando ele crescer, vai ser complicado, saber qual é!
Ele já saí do esconderijo e já vai, ter com os outros, já sabe onde moro, até parece que sabe qual é o meu carro...
Já esteve constipado, mas parece que já recuperou e ganhou forças/defesas.
É muito ladino. Hoje consegui fazer-lhe festinhas. Foi a segunda vez!
Quando arrendei a nossa casa, não se colocou a questão porque, nessa altura, nem pensava em ter gatos. Já ia ter uma bebé, que me iria ocupar nos meses seguintes.
Uns anos mais tarde, quando adoptámos a Tica, ninguém nos disse nada. E porque diriam? Afinal, também os senhorios tinham dois gatos.
A mesma sorte não teve a nova inquilina.
Os senhorios arrendaram-lhe a casa nova, com a condição de que não queriam animais em casa. A que é que isso levou?
A que, agora, ande a gata na rua, entregue à sua sorte.
Para evitar problemas e ficar sem a casa, a gata foi levada para a garagem da mãe.
Mas a gata, pequenita ainda, habituada à dona e às suas filhas, foge da garagem e vem ter à porta da dona, onde fica a miar, à espera que lhe abram a porta, à espera de mimos, festinhas, atenção.
Na passada semana, até os filhotes da gata andavam por ali.
A gata é muito meiga. Não merecia ser separada daqueles com quem foi criada, e a quem estava habituada.
E tudo para quê?
Para não estragar nada lá em casa? Para não ficar com cheiro a gato?
Há tantos humanos a deixar as casas alugadas em tão mau estado, que quase nem se pode lá entrar que, ao pé deles, muitos animais são muito mais asseados e inofensivos.