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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

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Por onde andas gatinha?

Quem trata de gatos de rua, sabe à partida, que eles estão sujeitos a perigos e que podem desaparecer.

No entanto custa sempre, perceber que algum se "ausentou", e talvez para sempre. Esta colónia parece tranquila e segura, mas também tem uma estrada onde alguns carros aceleram bastante!

Afeiçoei-me tanto, mas tanto à Gémea. Já passaram muitos dias, desde que a vi. Ela era aquela gata que me esperava, entrava dentro do meu carro, pedia festinhas na barriga. Foi a gata que tratei quando era pequena e estava doente. Foi a gata que consegui "patrocínio" para ser esterilizada. A gata que ficava à minha porta porque sabia os meus horários. Foi a gata que tentei que alguma amiga ficasse com ela, mas não consegui.

Tenho esperança que alguém a tenha levado, por ser tão meiga e doce e esteja agora num lar...Mas gostava de saber, para ficar mais tranquila.

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Uma gata que rosna como um cão!

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Que a Amora rosnava para a Becas, já nós sabíamos.

Que, eventualmente, rosnasse quando ouve barulhos estranhos à nossa porta, tal como um cão de guarda, também já tínhamos presenciado.

Mas que rosnasse directamente às pessoas que entram dentro da nossa casa, foi a primeira vez.

E quem foi a feliz contemplada? A avó humana!

 

É muito raro a minha mãe sair de casa, e ainda mais raro ir lá a casa, já que a dela fica em caminho e, por norma, somos sempre nós que lá vamos.

Mas, neste Natal, convidámos os meus pais para ir lá a casa lanchar.

A Amora conhece bem o meu pai, das vezes que ele lá vai a casa. Sempre que o vê, dá-lhe turras, deita-se para ele lhe dar festas. Mas não conhece a minha mãe. Se a viu uma vez ou duas, foi muito, e quando era mais nova.

Então, quando a minha mãe lhe foi falar, estava ela na cama da dona júnior, começou a rosnar para ela.

E fez o mesmo agora no dia de ano novo. Assim que se aproximou da minha mãe, começou a rosnar.

 

Portanto, ficamos na dúvida se temos uma gata que rosna como um cão, ou uma cadelinha que aje como gata!

 

Mazelas felinas

Anzol - Desenho de banzai - Gartic

 

Estão a ver o anzol, quando espeta no peixe, o prende e arrasta consigo?

Uma garra de gata não é muito diferente.

 

A Amora adora brincar na sua caixa de cartão. A ideia é ela estar dentro da caixa, nós pormos, do lado de fora, a mão na janela que ela fez para o efeito, e ela tentar apanhar-nos a mão. Claro que, da nossa parte, o objectivo é tentar não ser apanhados.

 

Ora, nesta brincadeira, e porque quando ela está para aí virada tudo serve para apanhar, caçou-me a pantufa enquanto eu passava pela caixa. E nesta situação, foi fácil: descalcei a pantufa.

Mas, no outro dia, apanhou-me o dedo.

Tal como um anzol a furar a carne do peixe, a garra dela furou o dedo e queria levá-lo com ele. E eu, não querendo ficar sem dedo, puxei-o.

Resultado: se um furo de garra de gata já dói, imaginem um rasgão ao longo do dedo!

 

E pronto. Agora ando com um penso no dedo, a tentar não ficar sem mais nenhum, enquanto a Amora continua a pedir brincadeira!

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