Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!
Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!
Acabei de ler o livro deste mês, do desafio, que dura há quase seis anos, decidi trazer para este blog dos nossos gatos, dois pequenos excertos dos agradecimentos que o autor fez a quem lhe proporcionou fonte histórica para a sua obra, muito envolvente, acreditem, porque escreve sobre o seu animal de estimação, e alerta, no final, para o apoio que de todos nós aos abrigos que cuidam de animais.
Fiquei emocionada, e achei que este é o lugar certo para publicar o que escreveu.
No post de hoje vou falar-vos dos comedouros automáticos conectados com o microchip do nosso amigo de quatro patas.
A maioria das pessoas desconhece que existem estes tipo de comedouros. Quem me falou da sua existência foi a Rute Sousa do Projecto Amor Animal.
O seu funcionamento consiste em controlar a alimentação do nosso animal, é aconselhado especialmente para quem tem vários animais e que tenham que comer uma alimentação diferente de cada um deles.
Por exemplo há os que necessitam de ração gastrointestinal, para controle de peso ou mesmo diabetes.
A identificação pelo microchip de cada um deles, permite programar o comedouro para cada gato ou cão.
Isto evita que que cada um deles coma a ração respectiva.
É um investimento que não está ao alcance de todos os donos, mas se tiverem animais que tenham que ter uma alimentação diferente acabam por poupar dinheiro em pouco tempo.Só o animal que necessita é que vai comer aquela ração.
A sua programação requer o treino individual para cada animal e alguma paciência.
Depois de uma fase em que a ração para os gatos da rua acabava por se estragar, porque nenhum aparecia por lá ou, até aparecia, mas já vinha de barriga cheia eis que, ultimamente, a ração tem desaparecido em pouco tempo, e até mesmo quando penso que já ninguém vai comer aquilo.
A dúvida é: quem é que a come?
É que já não é a primeira vez que os melros andam por lá a bicar no prato!
E as nossas bichanas, curiosas com o som deles a bicar, põem-se logo à porta, a tentar ver quem por ali anda.
Será que, nestes tempos de crise, até os pássaros miam, e comem ração de gato?!