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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

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Alerta aqui há Gato?

Provedoria dos Animais de Lisboa!

 

A Provedoria dos Animais de Lisboa lança o alerta por causa das baixas temperaturas, os gatos de rua têm tendência para esconderem debaixo dos carros ou mesmo às vezes nos seus motores.

Para evitar acidentes ou mortes acidentais a Provedoria dá dicas para verificar se não há nenhum gato escondido.

Podem ler mais neste artigo do Expresso!

 

Gatos e frio

Vendo os meus dois gatinhos, na sua alcofa, mantinha, e ainda, com aquecimento, pois está muito frio, penso nos gatinhos de rua. Será que sofrem muito com o frio!?

Alguém me disse que os gatos de rua são mais resistentes porque estão habituados e preparam-se para o frio durante o ano.

Também me disseram que o pelo deles cresce e fica mais denso no inverno, e assim estão mais protegidos contra o frio.

Os gatos da minha rua, da "minha" colónia, a maioria parece nem se importar com o frio, pois estão gordinhos, e peludos,  mas há outros, que sofrem sim. Há pelo menos dois que os noto muito mais debilitados no inverno e que a sua aparência, é sofrida.

 Eles têm uns abrigos de madeira, mas não puxam muito para lá, com muita pena de nós cuidadoras!

Como gostaria de ter nem que fosse um barracão, cheio de mantinhas para eles passarem as noites frias.

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O Riscas, o 🐈 amarelo, está doente

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O Riscas andava a ficar magro, mas aparentava ter sempre muito apetite. Ele que só comia ração e uma ração específica, passou a querer comer tudo e mais alguma coisa. 

Pensei que era uma fase, mas mesmo assim levei o ao veterinário. Depois de apalpação, de análises e de citologia, veio a notícia de que não estava nada, mas mesmo nada, à espera: um linfoma, ou seja, cancro no sangue.

Ficamos devastados. 

Como é que isto aconteceu, se sempre lhe dei os melhores cuidados, a todos os níveis!? Ao que parece é como acontece nos humanos, não há explicação!

Agora é dar a medição, cuidar, dar muitos mimos, para que tenha uma vida ainda boa e que não sofra!

Escolher entre gatos de uma mesma família

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Este post fará mais sentido para quem tem a seu cargo mais do que um felino.

Há uns dias, tomei conhecimento desta história: https://pit.nit.pt/familia/kika-e-ollie-eram-os-melhores-amigos-agora-a-dona-e-forcada-a-dar-um-deles.

Sem julgamentos, ou condenações (porque quem está a viver a situação é que saberá o que passa e o que custa, uma solução ou outra), como se pode escolher, entre gatos de uma mesma família, o que permanece na mesma, e o que passará a ter uma nova família?

 

Muitas vezes as pessoas dizem que considerar gatos (ou outros animais) como família, ou até como filhos, é exagerado.

Mas a verdade é que, a partir do momento em que os adoptamos, em que nos responsabilizamos por eles, em que os integramos entre os membros da família, e vivem todos os seus momentos entre a mesma, eles passam a fazer parte dela.

Quanto mais anos vão estando entre nós, mais nos apegamos, mais criamos laços, ligações, e mais difícil se torna imaginar a vida sem eles.

 

No caso desta família, a adopção de mais do que um gato começou por correr bem até que, um dia, os dois gatos deixaram de poder estar juntos, sob pena de algum não sair de lá vivo.

Não se sabe ao certo o que provocou essa mudança mas suspeita-se que tenham sido várias mudanças que foram ocorrendo entre a família.

Muitos foram os comentários, conselhos e sugestões deixadas em jeito de crítica, à publicação.

Parto do princípio que esta família ama os seus animais, terá tentado de tudo para que as coisas pudessem funcionar, e que só lhe sobrou, como única opção e solução possível, doar um dos gatos.

 

E se fosse connosco, o que faríamos?

Se um dia, as minhas duas felinas deixassem de se dar bem, e se começassem a atacar a cada instante que estivessem juntas num mesmo espaço, o que faria eu?

Não sei...

Mas custa-me imaginar que teria que abdicar de uma delas.

Como se abdica de um filho, em prol do outro?

Seria, basicamente, a mesma coisa.

Com qual ficar? Qual deles deixar partir?

Em que critérios se basear, nessa escolha?

Acho que preferiria passar o tempo a dividir-me, entre ambas, que ficar sem uma delas.

Até aguentar...

 

Neste caso, soube hoje que, tendo sido o Ollie o primeiro a ser escolhido pelos futuros adoptantes, estando os dois disponíveis para adopção, na impossibilidade de a dona escolher um deles, foi a ele que calhou mudar-se para junto de uma nova família.

O novo adoptante mostrou-se disponível para receber os anteriores donos, sempre que queiram visitar o bichano. Mas nunca será a mesma coisa.

A própria dona confessa que foi muito difícil, e que uma parte dela ficou lá, com o Ollie.

Em casa, ficou a Kika, a primeira que a família adoptou.

Esperemos que todos consigam superar, ficar bem e que tenha sido uma boa decisão para todos, incluindo para o Ollie e a Kika.

 

E por aí, o que fariam numa situação semelhante?

 

 

Imagem: https://pit.nit.pt/

 

Gatos e caixas, a explicação de uma veterinária

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A paixão de gatos por caixas é conhecida por  quem convive com estes bichanos. E há  uma explicação. De acordo com a veterinária, Carolina Rocha, o facto  dos felinos gostarem tanto de ficar dentro de caixas está relacionado ao comportamento natural da espécie. Por serem caçadores por natureza, os gatos tendem a se esconder e buscar um lugar seguro para vigiar possíveis presas. E, para eles, as caixas são ótimos esconderijos.

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