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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

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a Kat no veterinário

Desde que escrevi este post, o problema do olho da Kat continuava, embora mais leve.

Passava um papel toalha com água e limpava  as remelas, no dia seguinte estava bem.

Sempre atenta, na terça-feira passada,voltou o sangue, decidi passar pelo hospital veterinário.

Marcaram consulta para sexta-feira.

Chegado o dia, sentia-me nervosa porque a Kat nunca sai de casa, e ia ser difícil pô-la na transportadora.

Estava dentro do edredãoda minha cama, deixei-a ficar até à hora de a levar à consulta.

Peguei numa toalha, envolvia-a nela, meti-a dentro da transportadora que tinha uns snacks que ela gosta.

Ela fazia força para não ser empurrada para dentro, mas consegui.

Desta vez não estava demasiado agressiva, eu falava com ela, enquanto conduzia.

Pior foi quando entrou no consultório e a tiraram da transportadora.

Deu um salto, miava de raiva e pôs-se atrás do PC.

A colega da veterinária foi buscar mais cobertores e conseguiram encostá-la à parede para a sedar.

Eu avisara que ela não ia deixar que a tocassem.

Perdeu-se um pouco do líquido, esperamos que o que foi introduzido no corpo fizesse efeito.

Ela deu um salto para o banco que estava do outro lado da mesa e deixou-se ficar ali a resmungar e a bufar.

Cinco minutos depois, decidimos que fosse dada outra dose.

Ela ficou sedada, levaram-na para fazer análises ao sangue e examinar o olho.

Fui tomar um café, e já de saída, que foi pouco tempo, recebo a chamada do hospital.

Em cinco minutos estava lá.

A Kat já estava dentro da transportadora, muito sossegada.

Tem conjuntivite.

Provavelmente da areia que eu uso. E estou sempre a mudar de areia e marca.

As análises de sangue não acusaram nada.

Tudo normal.

Trouxe um colírio para pôr no olho.

"Mais um problema", pensei.

Avisaram-me para, em casa, abrir a porta da transportadora e deixá-la sozinha num aposento até ela recuperar e sair por si própria.

Desconfiada que é quando me vê com alguma coisa na mão, tentei pôr o colírio.

E ela deixou.

E tem deixado.

A Kat está bem de saúde, felizmente.

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no vet,depois da primeira dose

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depois  da 2ª dose

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em casa

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ouvi um estrondo. ainda zombie, ela tinha saído da transportadora

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hoje, no sofá

 

 

 

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