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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

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Já ganhei o dia!

E, por hoje, posso respirar de alívio!

Há já uma semana que não via os meus afilhados. Vi a mãe, vi a tia, até o pai vi, mas nem sinal dos pequenotes.

Como nos últimos tempos já começavam a vir mais para a entrada do portão, temi o pior: que alguém os tivesse apanhado, ou que lhes tivesse acontecido alguma coisa.

 

Hoje, quando ia levar a minha filha à escola, vi um gato branco, mas era maior. Aquele é o Pompom? Não pode ser! O Pompom não engordou assim em tão pouco tempo, nem cresceu tanto! Não era o Pompom. Mas levou-me a segui-lo e, mais à frente, aí sim, estava o verdadeiro Pompom, com os seus olhinhos azuis, igual ao de sempre! Atrás, o seu pai. 

Como a minha filha teve companhia de uma amiga, voltei atrás, e fui ao átrio da igreja, onde vi a Oreo a subir os ramos da árvore.O Pompom, ao me ver aproximar, desceu para o sítio do costume. O pai ficou indeciso se havia de o seguir, ou zelar pela Oreo, que continuava em cima do muro, embora com receio.

Para não os assustar mais, vim embora. O tal gato branco,que deve ser aquele que está no Palácio dos Marqueses, mesmo ao lado, veio atrás de mim e ainda lhe consegui fazer umas festinhas!

 

Quanto aos bebés, continuam inseparáveis!

 

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Os meus "afilhados" Pompom e Oreo

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Custa não poder entrar lá dentro (quer dizer, poder até posso, mas não devo), e tentar perceber o que se passa com eles.

Ultimamente, são raras as ocasiões em que se vê o pai, a mãe e a tia. Estas últimas, sei que ainda por lá andam,mas raramente as vejo.

O Mini Riscas, bebé amarelo igual ao pai, nunca mais o vi.

Agora, são estes dois meninos que vejo mais vezes e, de certa forma, parece que o Pompom (branco), ficou encarregue de proteger e cuidar da irmã (para mim é uma gata), a Oreo!

A Oreo é a mais pequenita dos três.

Quando passei para baixo ao almoço, dormia a Oreo, e o Pompom vigiava. Pelo menos, não fugiram desta vez.

À vinda para o trabalho, coloquei comida, e o Pompom enroscou-se como que a dizer que não havia perigo. Voltou a olhar quando pus água, mas deixaram-se ficar os dois.

Tenho muito receio por eles.