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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

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A marca PATTA na farmácia

Um dia estava na farmácia, enquanto esperava pela minha vez, reparei numa prateleira toda dedicada aos animais. Foi aí que reparei numa gama de produtos que me chamou à atenção: Patta.

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Nesse dia, comprei logo a pasta malte, aquela que previne ou expulsa os pelos no estômago.

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Entretanto, tive conhecimento de outra destas pastas para prevenção das infeções urinárias, e como o Rafael tem essa tendência, decidi também comprar. E o melhor de tudo, foi que nessa altura, ao fazer a compra com o cartão das farmácias, tinha um desconto de 5€!

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Espero que tenha tomado uma boa decisão em lhes dar estes dois complementos.

Mas existem muitas mais coisas interessantes e úteis para os nossos animais de estimação. Além de estar na farmácia, existe uma página no Facebook, em https://www.facebook.com/patta.fp/.

Em 2021 vamos poder deduzir 50% das despesas veterinárias no IRS

Através da pagina de Facebook da  TVI24 tive conhecimento de uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2021, apresentada pelo partido PAN, onde as famílias vão poder abater 50% do IVA das despesas veterinárias, no IRS, incluindo medicação,  que até agora era apenas de 15%.

Fiquei agradada com a noticia pela iniciativa do PAN. No entanto fiquei indignada com a quantidade de comentários negativos, de ódio, comparações, e mensagens sem nexo por parte de muitas pessoas.

As pessoas têm uma tendência para fazer logo comparações  com os velhinhos que são postos nos lares e que ninguém se importa, quando tal situação é da responsabilidade dos filhos, familiares, dos próprios lares, e quem está de fora não pode agir, como se se tratasse de simples animais.

Comparam com as crianças que são mal tratadas nas instituições ou pela família, como se pudéssemos ir a uma instituição retirar uma criança e levar para casa, como vamos á rua ou a um abrigo e levamos  um animal para casa, a responsabilidade de uma criança envolve muito mais seriedade, existe uma lei, ou não deram por isso!? Quem tem esta opinião nem de uma planta deve saber cuidar!  Enfim comparações sem nexo.

Como podem colocar no mesmo patamar, velhinhos, crianças e animais e depois dizerem que as pessoas se preocupam mais com os animais do que com as pessoas, quando são essas mesmas pessoas que fazem essa distinção e não percebem as diferenças!?

Eu li cada comentário. Claro que felizmente há liberdade de expressão, mas isso, não quer dizer, que se pode dizer todo o tipo de barbaridades. Muitas pessoas comentam sem ler a noticia, a noticia apenas refere uma maior dedução no IRS. Ninguém está a tratar, melhor ou dar mais importância aos animais do que ás pessoas, apenas estão a dar uma pequena ajuda nas despesas do veterinário, porque quem tem animais e os estima, tem essas despesas, que não são baratas.

Li, entre muitos disparates, um comentário sarcástico, em que uma senhora dizia que ia vender os filhos no OLX e que ia antes arranjar um cão ou um gato, já que tinha mais facilidades! Isto é pura ignorância, pura estupidez!

Claro que também existem aquelas pessoas que têm os animais para os servir, e enquanto são bebés fofinhos e saudáveis,    quando ficam velhinhos ou  doentes é para deixar morrer ou abandonar por ai num canto qualquer, claro que para essas pessoas este "bónus" não tem fundamento!

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Novas regras IRS vs Animais de Estimação!

 

A proposta do PAN para o Orçamento de Estado 2020, foi aprovada.

Os gastos com medicamentos com os animais de estimação passam a ser dedutíveis no IRS.

 

Os nossos animais dão-nos um amor incondicional, mas não podemos esquecer os encargos a vários níveis.

A comida, o registo, as despesas veterinárias, que quando estão doentes é sempre uma incógnita o valor da factura final.

 

Por muito que sejamos apaixonados pelos nossos "amigos de quatro patas", estes gastos pesam muito no orçamento familiar.

O Partido Socialista entregou uma alteração à proposta inicial relativa aos animais de companhia.

Esta nova proposta isenta os gatos da dupla taxa e só exige aos cães não perigosos um registo único no veterinário e o pagamento da taxa anual nas Juntas de Freguesia.

 

No primeiro ano, só será necessário o registo de animais de companhia no SIAC, sem que tenham de ter as licenças das Juntas de Freguesias.

Este registo será suportado pelos donos.

Nos anos seguintes, já será obrigatória a licença anual nas Juntas de Freguesia, apenas para cães, ficando de fora os gatos.

 

A única excepção, será para os cães perigosos ou de raça potencialmente "perigosa", para os quais a licença anual, continuará a ser obrigatória desde o registo.

Para a maioria dos animais, o registo continuará a ser efectuado nos médicos- veterinários.

 

A isenção para o pagamento da taxa de licenciamento anual, vai contemplar:

As pessoas que adoptem animais em centros de recolha oficial de animais, em geral as pessoas que tenham suficiência económica não pagam.

Aplica-se o mesmo, com as sociedades zoófilas e as entidades públicas no quadro de políticas de sensibilização ou educação para o bem- estar animal.

 

 

 

 

 

 

 

Pagar taxa anual por cada animal de estimação?

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"O PS fez uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado que está a preocupar os veterinários. O partido quer mudar a regra para o registo e o licenciamento anual de animais de companhia. Uma alteração que, sendo aprovada, vai criar uma taxa para cães e gatos. A ser paga todos os anos.

De acordo com o Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários (SNMV), esta taxa deverá variar, entre os cinco e os 15 euros, uma vez que ficará a cargo de cada freguesia escolher o valor."

 

Se os animais não são coisas, porque temos de pagar para os ter na nossa companhia?

Que gastemos o nosso dinheiro a alimentá-los, a cuidar da sua saúde e bem estar, nas suas necessidades básicas, ou em mimos extra com os quais os queiramos brindar, tem toda a lógica. 

Afinal, eles estão ao nosso encargo. É o nosso dever.

 

Que se pague o custo do chip, que para mim poucas vantagens tem, no caso dos gatos, mas que, nunca se sabe se não poderá vir a ser útil, ainda se compreende.

Ou até mesmo que se pague uma espécie de registo nas entidades competentes.

 

Mas que nos queiram cobrar a nós, donos dos animais de estimação, que consideramos membros da família, uma taxa anual, apenas pelo simples facto de os termos, é inadmissível.

Era para isso que queriam que os chipássemos? Para agora, na posse da informação sobre quem tem animais, começarem a encher os bolsos à custa deles?

 

É assim que defendem os animais?

Que esperam que os donos sejam responsáveis?

Que lutam contra o abandono?

 

Não!

Se fosse esse o objectivo, não nos cobravam nada. Ofereciam esse serviço. Ou bastava pagá-lo uma única vez, mantendo-se os mesmos animais.

 

Isto só vai fazer com que as pessoas deixem de cumprir as leis. Com que evitem ir ao veterinário, pondo em causa a saúde dos animais, só para não terem que pagar taxas e multas. Com que, em último caso, haja cada vez mais animais que, para todos os efeitos, não pertencem a ninguém e, ainda mais, abandonados à sua sorte.

 

 

 

 

 

 

 

Dica - Manual Merck para ajudar a perceber melhor as doenças que afectam os nossos gatos

Todos nós que temos, já tivemos ou iremos ter, um animal de estimação, no nosso caso gatos, ao longo da vida destes, somos confrontados com o inevitável surgimento de doenças. Umas numa fase precoce das suas vidas, quando ainda bebés, outras na sua fase geriártrica. Umas mais comuns e de fácil resolução, outras, mais complicadas e que podem mesmo acabar por ser mortais. 

Por muito que tentemos retardar o seu aparecimento, com todos os cuidados que nos estão disponíveis e são-nos possíveis, às vezes, o inevitável acontece. E lá vem a doença xpz... Dos primeiros sintomas, à bateria de análises, exames e depois até ao diagnóstico, as dúvidas, os receios e os medos vão-nos assaltando a mente.

Fala a voz da experiência... que nessas alturas, por norma, quer saber tudo e mais uns trocos, sobre o que está a afectar o bem-estar dos seus miúdos. E que tantas vezes recorre ao google para procurar algo que a informe, esclareça e afaste os seus piores pesadelos. Mas o que encontra é muita informação sintetizada e pouco esclarecedora.

Fala ainda a voz da experiência... que encontrou a versão Merck veterinária. Em inglês. Mas de muito fácil leitura. E que pode ajudar naquela dúvida que nos esquecemos de perguntar ao veterinário, isto a título de exemplo.

Para quem não conhece O Manual Merck (versão humanos) é dos livros mais vendidos no mundo. Já devem tê-lo visto na mesa/estante no gabinete dos vossos médicos assistentes. É aquele livro vermelho e de lombada volumosa. Nele vêm de forma "catalogada" todas as doenças conhecidas.

Já o Manual Merck, versão veterinária, é um referencial dirigido aos cuidados com a saúde animal. Utilizado por veterinários, estudantes ou até mesmo tutores. E ao contrário de muitos sites que pela net aparecem quando navegamos... este é, digamos, mais seguro para procurar e esclarecer as nossas dúvidas.

Podem consultá-lo aqui:  Merck

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