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Esta noite, e há muito tempo que ela não dormia na minha cama, quando me deitei, a Kat subiu para a cama e encostou-se às minhas pernas.
Adormeci.
Quando acordei, por volta das 8:00 h, levantei-me para ir à casa de banho.
Tomei o comprimido da tiróide e meti-me na cama.
Às 9:00h estava a miar. Passava por trás da almofada. De repente, senti a pata dela na minha cabeça.
Queria que eu me levantasse. Queria comer o patê do dia.
Mas eu adormeci, o relógio despertava-me às 9:30h.
Fui ao ginásio.
Quando cheguei, abri a porta do meu quarto para fechar a janela que deixara um pouco aberto para o arejar.
O edredão estava em cima da cadeira.
Saltou para cima dele e deixou-se ficar.
Fui fazer o almoço, pôr a roupa a lavar.
Almocei.
Lavei a louça.
Lavei a casa de banho.
Fui fazer a cama de lavado.
E o edredão?
Ela estava, e está, tão tranquila que não tive coragem de o pôr na cama.
São 16:40.
Ela nem come.
não podem ver, ou cheirar, nada de novo, mesmo que sendo "velho", que vêm alapar-se no que nos pertence.
Tirei do armário a manta de inverno que costumo pôr no sofá, e que tem uns quantos fios puxados das garras dela, virei para o lado felpudo, coloquei-a no apoio do sofá.
Sentei-me a ver a RTP2, e eis que olho para o lado, lá estava ela consolada em cima da manta.
Assim sendo, quando a usar nas minhas pernas, vou tentar não me esquecer que há pêlo branco da Kat no branco da manta.
Adormeci no sofá, quando acordei ( sempre àmesma hora 00h40), ela não estava ao meu lado.
Quando fui deitar-me, estava ela na manta, que tirei do armário, que uso aos pés da cama, e ali ficou a noite toda...até que por volta das sete miava,miava, e eu mandava-a calar-se.Não sei o que queria.
Às oito, levantei-me, porque ela vinha para cima da cama e aproximava-se de mim.
E quando fui ver o prato dela, estava vazio.
Durante a noite não dei por ela se mexer, mas acordei por volta das seis e ela estava no mesmo sítio, quando me deitei.
A Kat vê algo novo, trata de se sentar e gozar o cheiro e o conforto da roupa lavada.
Os edredons de inverno já foram lavados e arrumados.
Tirei as colchas de verão, mas uso um pequeno edredon, que já tem muitos anos, nestes dias de primavera.
Ontem, dei com ela assim:
Pressentiu-me, virou o rosto...
Hoje, acordei com ela aos pés da minha cama.
Depois de me levantar, dei-lhe um pouco de patê.
Nunca mais a vi, até que fui ao quarto e lembrei-me que estaria dentro do edredon...
Hoje foi mais ou menos assim!
A uma hora de me levantar, D. Amora vai comer.
A 45 minutos de me levantar, anda a brincar no corredor.
A meia hora de me levantar, sou obrigada a levantar-me porque a Becas lhe está a morder. Volto para cama.
A 5 minutos de me levantar, D. Amora chega ao quarto, disposta a subir para a cama e usufruir do momento de preguicite habitual, em cima de mim.
A diferença é que nos outros dias isto se processa mais cedo, e temos ambas mais tempo para isso. Hoje, não deu!