O salto da Gêmea
Que quando chamo de Lindaaaaaa, vem a correr e a saltar. Deu esta fotogatia em movimento!
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Que quando chamo de Lindaaaaaa, vem a correr e a saltar. Deu esta fotogatia em movimento!
Reconhecem? Jorge e Joana... Continuam juntos. E o Jorge anda sempre atrás do dono segue-o para todo o lado. E o dono, já não passa sem ele, aliás sem eles.
Lá vão andando na sua vida campestre. A Joana é uma aventureira, subir e descer de árvores com a sua pose faz parte da sua escola. O Jorge lá estava no barracão, numa prateleira como se fosse uma ferramenta. Enquanto a Joana veio pedir mimos e festinhas, o Jorge fugiu de nós.
Os dois irmãos continuam juntos um do outro e separados do mano Rafael.
Ele galã aqui, que de momento está em parte incerta, é provavelmente o pai do Rafael, da Joana e do Jorge. Pelo menos, lá no campo, onde todos vivem, o Tareco era o gatão do pedaço.
Em relação a parecenças, tirando o Rafael, encontrei algumas, principalmente a cauda do Tareco e da Joana são iguais. Não tenho uma foto da mãe, esta é uma igual a ela, e havia na ninhada uma gata parda, só que não sobreviveu.
Dei por mim a pensar: será que os gatos e outros animais sentem os laços de sangue? Pelo menos em pequeninos procuram a mãe, e os irmãos dão-se bem, como é o caso do Jorge e da Joana. Fui fazer uma pesquisa, e fiquei surpreendida, com um estudo que diz que eles reconhecem o parentesco através do cheiro...
Eles não falam, não escrevem cartas, não vão a programas de auditório procurar o irmão perdido nem sequer têm rede social para encontrar o pai, do qual foram separados no nascimento. Ainda assim, se cruzarem na rua com um parente – nem precisa ser de primeiro grau –, os animais reconhecem o familiar, mesmo que jamais o tenham visto na vida.
Por falta de tempo, não tenho dado noticias dos gatos da minha rua e da família do Rafael, os irmãos que ficaram no campo, Jorge e Joana. Também é certo que tenho lá ido menos vezes, mas vou sempre que posso.
Continuam na sua vidinha campestre dormem no barracão, e por vezes em cima da lenha...
Também soube que a mãe do Rafael voltou a ter bebés, mas não se sabe onde, e também sei que andou cocha de uma pata.
Os gatinhos da minha rua, também os vejo quase todos os dias. Uma gatinha que me parecia grávida, (esta da caixa) já deve ter tido também os seus bebés.
Um dia desta semana vi uma carrinha da associação lá na minha rua, e pensei que vinham buscar alguns gatos, já que são muitos e deve de haver bebés, mas afinal a ida da carrinha, não tinha nada a ver com os gatos.
E o gato/gata a quem chamei Alone, é o que vejo mais vezes e se deixa fotografar. Também parece estar bem.