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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

Clube de Gatos do Sapo

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Quando começamos a perder a esperança...

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...a vida encarrega-se de nos dar novamente um pouco dela!

E sexta-feira foi um desses dias.

Há cerca de duas semanas que não via um único gato na colónia. Deixava lá a comida, que, embora mais lentamente, desaparecia, mas dos gatos, nem um sinal. 

E há cerca de um mês que não via a Bela. Desde uns dias antes da demolição, e tinham dito que ela estava magoada numa pata, pelo que seria mais difícil para ela fugir.

 

Mas, na sexta-feira, ao almoço, quando ia para casa, vi a Rapunzel e a Beckie (bebé tricolor). 

De regresso ao trabalho, encontrei a Oreo.

 

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Quando vim para casa, ao final da tarde, vi no átrio da igreja alguns gatos, que me pareceram a Minnie e a Margarida. Fui a casa buscar comida, e voltei lá, mas já não estavam. Fui ao sítio do costume, e encontrei o Pompom em cima do muro.

 

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Fui ao átrio da Igreja, e consegui ver, no meio dos arbustos, o Flockito, o Leão e a Sissi (bebé preta e branca).

Disse para a minha filha: "agora só queria mesmo ver a Bela, que nunca mais soube dela." Já vínhamos a sair, quando vejo um gato a passar no telhado do edifício.

"Ia jurar que era a Bela! Será mesmo?"

Voltei para trás, e confirmei. Era mesmo ela!  

 

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Vamos enviar energias positivas à Ritinha

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A Ritinha, gata mais nova da Luísa, e membro do Clube de Gatos do Sapo, está muito doente e com prognóstico reservado.

A Luísa já tinha perdido a Bia, no ano passado, e está destroçada com esta situação da Ritinha, que tem apenas 2 anos.

Os médicos pouco poderão fazer pela Ritinha. 

Quanto a nós, a única coisa que está nas nossas mãos é enviar muita energia positiva para que, de alguma forma, mesmo que pareça absurdo ou impossível, essa energia chegue até à Ritinha e ela consiga transformá-la em força para lutar contra estes problemas que a atingiram, acendendo uma ínfima esperança de se salvar!

Vamos a isso?

 

Não desistas, Ritinha!

Em jeito de desabafo

Imagem relacionada

 

Aqueles que mais amam os animais são, também, aqueles que mais sofrem por eles, com eles.

Por não terem poderes sobrenaturais, por não poderem fazer mais, por não poderem, muitas vezes, ajudar naquilo que mais precisam, por não terem mãos, braços e força suficiente para tantos animais que lhes aparecem à frente, vítimas de abandono, maus tratos ou, simplesmente, estupidez e irresponsabilidade humana.

Por não poderem acolher todos os animais que vagueiam sozinhos pelo mundo, por não encontrarem famílias para aqueles que acolhem, e que acabam por viver e morrer em abrigos, sem nunca saber o que é ter um lar.

Por quererem fazer tudo para lhes proporcionar uma melhor vida, mesmo que isso signifique contas e dívidas cada vez maiores, em que os valores aumentam a triplicar, comparativamente aos que conseguem abater.

Por terem que lutar, para além de tudo isto, com pessoas cruéis, que ainda se insurgem contra este trabalho voluntário, que fazem questão de, não só não ajudar, como ainda prejudicar quem o faz.

 

Poder ajudar um só animal que seja, já é bom. Mas fica sempre a frustração de não poder ajudar mais.

Poder contribuir para que outros ajudem, por pouco que seja, é óptimo. Mas fica sempre a sensação de que não deixa de ser uma migalha, uma agulha num palheiro.

 

Até mesmo os médicos, que tentam dar uma melhor qualidade de vida aos animais ou, até mesmo, salvar-lhes a vida, cedem à pressão, e à frustração, quando não são bem sucedidos.

 

Quem mais gosta dos animais, é quem muitas vezes tem vontade de se dar por vencido, de baixar os braços, mas sabe que não o pode fazer. E, por isso, vai buscar esperança e força nem sabe bem onde, porque se não forem essas pessoas a preocupar-se e a lutar pelos animais, quem o fará? 

Testemunhos recebidos na página do facebook do Clube

Este testemunho foi-nos deixado no facebook do Clube, no dia 17 deste mês, pelo João Severino, que assistiu ao programa sobre o Clube de Gatos.

 

É mais uma prova de que nunca devemos perder a esperança, nem deixar um animal perdê-la, enquanto houver uma possibilidade mínima de um futuro mais sorridente! Porque eles merecem!

 

"Esta é a história da Lia, que encontrei abandonada gravemente ferida com o bracinho e mão esquerda esmagados.
Foi-lhe receitada uma injeção para terminar o seu sofrimento, ao que me dizia o veterinártio, que pela tenra idade não resistiria a uma anestesia geral para uma amputação.
Corria o risco de uma septicémia (infeção generalizada) a curto prazo.
Arriscou-se uma amputação de alto risco, a Lia sofria a olhos vistos.
Muito sofrida, hoje é muito feliz e brincalhona, também muito agradecida."

 

 

Foto de João Severino.

 

Foto de João Severino.

 

 

E este testemunho, chegou-nos da Lurdes Machado, também no mesmo dia:

 

"Fiquei sem o meu Pantera vai fazer um ano. Foi meu companheiro durante 15 anos.

O Pantera partiu, não por doença, mas sim por ter comido uma espiga seca da erva.
Era um gato que vinha à rua todos os dias, de trela, passear.
Não me aprecebi logo. Era verão, e pensei que tivesse calor. Quando chego a casa, à noite, enfim, nem quero pensar...
Para já não quero outro. Sofri muito."

 

Foto de Lurdes Machado Machado.

 

Foto de Lurdes Machado Machado.

A esperança nasce na amizade!

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Quero partilhar com todos esta linda história de amizade entre uma gatinha com três patas e uma menina  com um braço amputado.

Um casal que vive na comunidade de Trabuco canyon, na Califórnia(EUA), adoptou uma gatinha de três patas para a filha de dois anos, Scarlette que teve que amputar o braço esquerdo aos 10 meses de idade por causa de um cancro raro.
 
Em entrevista á ABC News, a mãe de Simone Tipton, mãe da criança, afirmou que " percebeu imediatamente a ligação especial entre as duas", uma amizade especial tinha nascido e crescido a cada dia entre as duas!
 
A família encontrou a gata por acaso. O pai da menina Mathew, assistia ao noticiário local e soube que foi encontrada uma gatinha com uma pata magoada e levada em seguida para o abrigo de animais San Jacinto Valley Animal Campus, no dia 17 de Dezembro.
 
A família viajou de carro até ao abrigo, a duas horas de casa e adoptaram a linda  e muito especial gatinha e adoptaram-na antes do Natal. A menina apontou para a gatinha e disse " ela está a sofre", logo a seguir pôs a mão em seu próprio ombro esquerdo, onde foi feita a amputação.
 
Quando levaram a gatinha para casa pensaram que ela teria dificuldade para pular para o sofá e na cama, mas ela provou o contrário.
 
Comparando o desempenho do animal com o da própria filha, sobre o qual pairava a dúvida que ela nunca conseguir gatinhar e ficar de pé, também o provou.
 
A gatinha inicialmente boi baptizada por Holly para depois de chamar Doc, a personagem do desenho favorito de Scarlette e do irmão.
 
Mais uma vez fica provado que um animal, faz a diferença em nossas vidas!