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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

Pet Festival 2024!

   

 

O Pet Festival está de volta e regressa já na próxima sexta-feira, dia 26 de Janeiro até dia 28 de Janeiro.

Um programa para todos, onde os nossos animais de companhia, se podem juntar à festa, respeitando as regras para a entrada.

Podem conhecer várias espécies e raças de animais, desde os mais comuns, os de quinta, aos mais exóticos.

Têm oportunidade de levar algumas amostras de rações para os vossos amigos de quatro patas experimentarem.

Existem várias actividades, onde podem participar, exposições e palestras nos vários dias, podem consultar a agenda para programar a vossa visita.

Divirtam-se!

Em que situações devemos levar os nossos gatos ao veterinário?

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As regras não diferem muito das que se aplicam para os humanos.

Quer seja uma adoção de um gato bebé ou de um gato adulto, é aconselhável uma primeira ida ao veterinário, para ver se está tudo bem com ele, bem como para esclarecer dúvidas sobre comportamento, alimentação, higiene, cuidados básicos, ou outras que possam surgir.

Se se tratar de um gato bebé, terá todo o processo de vacinação. Na idade certa, a castração ou esterilização.

Se falarmos de gatos adultos, que já tenham passado por estes processos, bastará seguir o plano de vacinação (que nesta idade é mais espaçado), e efetuar uma consulta anual, para avaliar se o nosso gato continua de perfeita saúde.

Claro que, para além destas situações banais, existem outras em que devemos levar os nossos gatos ao médico veterinário:

 

- se aparentarem estar doentes

- se tiver ocorrido algum acidente

- se sofrer de alguma doença que necessite de acompanhamento regular

- se o animal estiver em perigo de vida

 

E é aqui que temos que equilibrar entre a ânsia de correr para o veterinário por qualquer motivo, o bom senso e, por vezes, o chamado “sexto sentido”.

Claro que, para um médico veterinário, o ideal é recorrer sempre a ele que, sendo a pessoa mais especializada, melhor poderá dar resposta às situações e atuar em conformidade, sem riscos para o animal.

Até porque existem muitos donos que gostam de, eles próprios, agir de determinada forma ou medicar os seus animais de forma incorreta, podendo piorar os casos, em vez de ajudar.

 

Mas há que ponderar de forma racional, se a situação exige mesmo uma ida imediata ao veterinário.

Até porque, por norma, para além da consulta que, em determinados horários e sem marcação, poderá ter um maior custo (por ser considerada consulta de urgência), poderá haver ainda custos adicionais com análises, exames e eventual medicação ou internamento.

Um pouco como os “pais de primeira viagem”, a tendência é a ir de imediato com os nossos animais ao médico veterinário.

Mas, com o tempo e a experiência, começamos a perceber que nem sempre há essa necessidade.

Se é verdade que uma ida atempada ao veterinário pode salvar vidas, também existem situações em que é preferível aguardar, avaliar a evolução, verificar se o que ocorreu foi algo isolado, ou recorrente e, se a dúvida se mantiver, ligar antes para a clínica ou hospital, ou para a Linha Saúde Animal.

Pela minha experiência, já houve situações em que foi essencial pegar nas nossas gatas e levá-las de imediato, outras em que considerámos que não havia essa necessidade, e ainda algumas em que as levámos, e acabámos por gastar dinheiro desnecessariamente.

Os médicos veterinários sabem, do ponto de vista da medicina, o que é melhor para os gatos.

No entanto, enquanto donos, e conhecendo-os melhor que ninguém, também sabemos o que lhes fará melhor, e temos uma palavra a dizer sobre o assunto.

Quem quer participar nos "Casos Reais"?

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Têm um ou mais gatos?

Têm alguma história que gostassem de contar?

Querem contar a vossa experiência enquanto donos?

Lidam com gatos com algum tipo de doença ou limitação e querem partilhar a sua luta/ conquistas?

 


Então enviem-nos, através do email do Clube - clubedegatosdosapo@sapo.pt - o vosso testemunho (escrito ou em vídeo), e nós publicaremos na nova rubrica do Clube "Casos Reais"

 


Ficamos à espera!

A chegada de um novo membro à família

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Aqui no Clube, apesar das dificuldades iniciais, os casos em que existem dois felinos a cohabitar no mesmo espaço, tendo um chegado ao lar mais tarde que o outro, são de sucesso!

E é assim, na maioria das vezes.

Mas, atenção...

É preciso estar ciente de que o contrário também pode acontecer, e que o animal que temos em casa pode, não só não aceitar a nova companhia, como isso essa nova situação ter implicações na sua saúde.

 

Em algumas campanhas de adopção a que tenho ido, dizem-me sempre, quando mostro relutância em adoptar um novo gato, ou cão "ah e tal, eles acabam por se habituar, eu também tenho cães e gatos, e dão-se bem".

Pode até ser, mas também pode não ser. 

Porque não ser honesto e dizer "de uma forma geral e, com tempo e paciência, as coisas costumam correr bem, mas não podemos garantir"?

Porque não dizer "depende muito de animal para animal" ou, no caso dos cães,  "não sabemos, porque nunca esteve junto com gatos"?   

É que falar é muito fácil e, com tantos animais para adopção, se se puder "despachar" uns quantos, melhor, para dar lugar aos outros que precisam.

Mas quem adopta é que fica com a experiência em mãos, sem saber ao que vai, e como irá correr.

 

Sim, continuo a achar que, se for possível, devemos adoptar mais do que um gato, ou gatos e cães, porque há exemplos desses, em que ambas as espécies se dão bem.

Mas é preciso estar ciente que as coisas podem não correr bem. Que, por ciúmes, o animal mais antigo pode não aceitar a presença do novo. Que pode mudar o seu comportamento, tornando-se mais agressivo, não só para o novo animal como também para os donos. Que pode, até, entrar em depressão, e ter que andar a tomar medicamentos para diminuir o stress e agitação, ou antidepressivos.

 

E não é isso, de certeza, o que se deseja para o animal que já temos, nem para o que levámos para casa. 

Em alguns casos, temos que aceitar que não vale a pena forçar. Que há animais que preferem viver sozinhos, tal como há aqueles que se sentem melhor com companhia.

 

 

Ervas?! O que é isso?

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Não me recordo a partir de que momento é que a nossa Tica começou a comer ervas mas sei que, desde esse momento, ficou viciada nelas - uma autêntica ervomaníaca!

Quantas vezes tivemos que andar a apanhar aqui e ali, onde sabíamos que eram seguras, enquanto as que semeávamos não cresciam.

Quando ela morreu, ficámos com algumas saquetas de sementes por abrir. E eu pensei para mim mesma que não daria ervas a mais nenhum gato que tivessemos.

Mas o meu marido, que também quer viciar as bichanas como o fizemos antes com a Tica, quis semear ervas para elas.

O tempo tem estado chuvoso, e nós não temos ligado nenhuma aos vasos. Acho até que já nos tínhamos esquecido disso, de tanto tempo que passou sem que elas nascessem.

Este fim-de-semana, calhei olhar para o vaso, e lá estavam elas. Ainda não muito grandes. Mas apanhei 4 para experimentar ver a reacção delas.

 

Becas

Cheira a erva, meio curiosa e desconfiada, experimenta pôr na boca mas deita fora. Penso que nem chega a morder. Tenta brincar com ela, tocar-lhe com a pata, segurá-la. Deixa cair no chão. Repito isto mais uma ou duas vezes, até que ela perde o interesse, e eu me viro para a Amora.

 

Amora

Cheira, mais receptiva a pôr na boca, penso que ainda lhe dá umas trincas, que não se notam pela falta dos dentes, mas manda fora. Tenta agarrá-la com as patas e levá-la novamente à boca, para mais uma vez voltar a mandar fora. Desisto!

 

Ao que parece, por enquanto, não querem saber de ervas, nem tão pouco para que servem!

Penso que devem estar a pensar "oh dona, deixa-te lá de ervas, e dá-nos mas é um pedacinho de fiambre ou queijo, que esses sabemos para que servem, e gostamos muito!"

Aqui Há Gato - Café e Biblioteca!

Neste café português os gatos não ficam à porta

 

O que têm em comum gatos, livros e cafés?

O Aqui Há Gato - Café e Biblioteca!

 

 

 

A ideia não é inovadora, tendo já conquistado várias cidades europeias e americanas. Chega agora a vez de Portugal abrir um café e biblioteca especialmente dedicado aos amantes de gatos e livros!

Cabe a Catarina Mendes a autoria deste projecto, apresentado na primeira edição do Shark Tank Portugal, que nasce do sonho de juntar gatos, livros e cafés num espaço acolhedor, e se concretiza agora com a abertura deste novo espaço, proporcionando aos seus clientes a experiência de ler um jornal, uma revista ou livro, tomar uma refeição ligeira, um pequeno-almoço ou uma simples bebida, enquanto convivem com estes fantásticos animais - os gatos, como se estivessem na sua própria casa!

 

 

 

 

Onde se localiza?

Em Lisboa, na Calçada da Estrela, n.º 74A, 1200-665 - Lisboa.

 

Horário:

Seg:

11:00 – 19:00

Qua-Qui:

10:00 – 19:00

Sex-Sáb:

10:00 – 20:00

Dom:

10:00 – 19:00
 

 

 

 

 

O que tem o Aqui Há Gato para nos oferecer?

 

O Aqui há Gato está dividido em três zonas – uma dedicada ao café, outra aos livros e a terceira aos gatos.

A zona de café oferece bebidas quentes e frias, lanches e refeições ligeiras.

A biblioteca conta com cinco gatos residentes, que farão as delícias dos amantes destes animais, embora seja difícil ler um livro se os gatos quiserem a nossa total atenção!

No entanto, este serviço não é totalmente gratuito. Para aceder à biblioteca com gatos, que está numa zona separada do café, os clientes têm que fazer um consumo de pelo menos 5 euros.

Quem quiser apenas disfrutar da companhia dos amigos de quatro patas pode, também, optar por pagar 3 euros que darão direito a uma hora na companhia de livros e gatos.
 
Uma coisa a fundadora nos garante: uma experiência inigualável!
 
 
 
 
Quando irá abrir portas?
 

Não existe ainda uma data definida, uma vez que é preciso que os gatos se sintam calmos para abrir portas.

 

 

 

 

A vertente solidária

Os animais residentes neste espaço, onde irão morar, provêm da associação Rafeiros SOS estando prevista, inicialmente, a integração de seis gatos.

Assim, caso os clientes se apaixonem por um dos gatos, há sempre a possibilidade de sair do café com o seu novo companheiro, ajudando a diminuir o flagelo de animais abandonados!

 

Fiquem a par de tudo em: