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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

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Somos tão bipolares com os nossos animais, como com os filhos!

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Sabem quando os pais se queixam que os filhos não param quietos, e não dão descanso?

Pois...

Mas quando estão doentes e apáticos, só desejamos que voltem a ser irrequietos, porque é sinal que estão bem.

 

Com os nossos animais é a mesma coisa.

D. Becas todas as madrugadas me vai chamar para lhe pôr comida. Não é porque não tenha no comedouro. É mesmo hábito e vício. E, se não me levantar, faz de tudo para que eu mude de ideias, sendo o último recurso morder a Amora.

É chato. Uma pessoa está ali tão bem na caminha, e ela força a levantar. Interrompe a noite de sono. 

Numa destas noites, ela não apareceu.

A hora nenhuma. 

Que estranho...

Será que está fechada em algum lado?

Será que está bem?

E uma pessoa ficou logo inquieta, e sem dormir em condições.

Afinal, estava tudo bem. Só não lhe apeteceu aparecer.

 

Também não é novidade que limpar as caixas de areia não é o meu passatempo favorito, sobretudo com duas gatas, que até costumam ir à vez, quase seguidas, e fazer as necessidades em duas etapas.

Normalmente, fazem o servicinho de manhã, ao almoço, e à noite.

Num destes dias, notei que a Amora não fez cocó. 

E fiquei logo preocupada.

Um dia inteiro sem fazer não é normal.

Acabou por fazer à noite.

Mudou os horários, pelos vistos.

 

 

Os gatos são como filhos!

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Sobretudo no que respeita aos cuidados a ter com eles, aos sustos que de vez em quando nos pregam, e aos superpoderes que temos que ter, sem mãos a medir, para que nada lhes aconteça!

 

Ainda na semana passada quase não fui a tempo de impedir que a Becas lambesse uma frigideira com óleo de fritar douradinhos. É que mesmo tendo passado por água, ainda ficou lá óleo, e a Becas não se fez rogada!

 

Numa outra ocasião, levantei-me e coloquei comida para as duas, mas achei estranho nenhuma aparecer, como é hábito. Fui dar com as duas de volta do balde do lixo. À primeira vista, nada de estranho. Quando olho melhor, vejo uma pontinha de um fio dentário na boca da Becas. 

A pontinha, pela qual comecei a puxar, era o que restava de um fio enorme, que já estava todo dentro da garganta e esófago dela! Por sorte, cheguei a tempo, e consegui reparar o estrago.

 

A Amora também não facilita. Já por várias vezes que salta para a cama, mas a coisa não lhe corre bem. E só não se estatelou no chão, porque o dono teve bons reflexos para a apanhar no ar!

É que ela quando salta, como já aqui referi, salta muitas vezes para cima, para o ar, e não para a frente. O que acontece é que, se não tem a sorte de se agarrar, desequilibra-se e cai para trás, batendo em cheio com as costas no chão, se não a segurarmos.

Há por aí mais alguém...

 

...com filhos e gatos, que troque constantemente os nomes de um e outro, chamando ao filho o nome do gato, e ao gato o nome do filho?

Não?

Pois, devo ser a única que o faz! Quando dou por mim, lá estou eu a chamar Tica à Inês, e Inês à Tica. Ontem então, quando estávamos a almoçar em casa da minha mãe, viro-me para a minha filha e, em vez de lhe dizer "deixa a avó passar", saí-me com esta "deixa a dona passar"!