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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

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Novo filme sobre o gato Bob

Como membro deste clube, quem me conhece já sabe o quanto sou fã do saudoso gato Bob, por isso fiquei emocionada ao saber que este natal, haverá novo filme, com o nome " Um presente do Bob". Gostaria imenso de ver o filme, já li o livro!

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Sequência de Natal do filme 'Um Gato de Rua Chamado Bob'.
James reflete sobre os tempos difíceis que passou junto com Bob, nos Natais frios e solitários que viveram, e como Bob lhe mostrou que o verdadeiro espírito do Natal está para além da febre consumista que os rodeia nessa época.

Elenco de Um Presente Do Bob

Hachiko - Amigo para Sempre

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Na semana em que estive de férias, enquanto andávamos à procura de filmes para ver, vimos que iria dar este e, na dúvida se seria bom ou não, resolvemos pôr a gravar.

Penso que deu na segunda ou ontem, no TVCine 3, e resolvemos vê-lo à noite.

A empatia com o pequeno Hachi foi imediata, e ficámos com imensa vontade de ter um Hachi na nossa vida, embora já o tenhamos, de certa forma, nas nossas gatas.

O filme é baseado numa história verídica, e posso-vos dizer que acabámos os três a chorar que nem uns perdidos no final do filme.

 

 

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No filme: Vemos Hachi ser enviado em viagem, e a ficar perdido na estação de comboios, onde o professor universitário Parker o acaba por encontrar e, há falta de outra opção, levá-lo temporariamente para casa, até conseguir encontrar uma boa família para ele, já que a sua mulher não quer cães lá em casa.

Mas a relação entre eles é tão ternurenta e especial, que acabam por ficar com ele definitivamente.

 

A história real: Em 1924, Hachikō foi trazido a Tóquio pelo seu dono, Hidesaburō Ueno, um professor do departamento de agricultura da Universidade de Tóquio. O professor Ueno, que sempre foi um amante de cães, nomeou-o Hachi (Hachikō é o diminutivo de Hachi) e o encheu de amor e carinho. 

 

 

 

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No filme: Hachi é um cão de raça Akita, conhecida pela sua lealdade e, de facto, a ligação entre eles é tão forte que Hachi vai com o dono todos os dias até à estação e, quando sabe que está na hora de o professor ali chegar, lá está ele, à sua espera, para regressarem juntos a casa. Hachi era acarinhado por todos ali na estação, que já achavam normal aquelas visitas regulares e comportamento.

 

A história real: Hachikō acompanhava Ueno desde a porta de casa até à não distante, estação de comboios de Shibuya, retornando para encontrá-lo no final do dia. A visão dos dois, que chegavam à estação de manhã e voltavam para casa juntos à noite, impressionava profundamente todos os transeuntes. 

 

 

 

 

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O filme: Um dia, Parker chega à estação e não vê Hachi. Pregou um susto a todos, mas acabou por ser uma cena cómica. Mas, uns tempos depois, é a vez de Parker não chegar à estação, e Hachi fica por ali até à noite, à espera. Até que o genro do professor o vem buscar, com as piores notícias.

 

A história real: A rotina continuou até maio do ano seguinte quando, numa tarde o professor não regressou no comboio habitual, como de costume. A vida feliz de Hachikō como o animal de estimação do professor Ueno foi interrompida apenas um ano e quatro meses depois. Ueno sofrera um AVC na universidade naquele dia, nunca mais regressando à estação onde sempre o esperara Hachikō.

 

 

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A história real: diz que, na noite do velório, Hachikō, que estava no jardim, quebrou as portas de vidro da casa fez o seu caminho para a sala onde o corpo foi colocado, e passou a noite deitado ao lado do seu mestre, recusando-se a sair. Outro relato diz que, quando chegou a hora de colocar vários objetos particularmente amados pelo falecido no caixão com o corpo, Hachikō saltou para dentro do caixão e tentou resistir a todas as tentativas de removê-lo.

 

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O filme: Após a morte de Parker, Hachi foi para casa da sua filha, mas sempre que podia, fugia e corria até à antiga casa, ou de volta à estação, à espera de ver o seu dono aparecer como habitual. Estava perdido, desorientado, triste... Mas não desistia.

 

A história real: Depois da morte do seu dono, Hachikō foi enviado para viver com parentes do professor Ueno, que moravam em Asakusa, no leste de Tóquio. Mas ele fugiu várias vezes e voltou para a casa em Shibuya, e, após um ano sem que se tenha acostumado à sua nova casa, ele foi dado ao ex-jardineiro do Professor Ueno, que conhecia Hachi desde que ele era um bebé. Mas Hachikō fugiu daquela casa várias vezes também. Ao perceber que seu antigo mestre já não morava na casa em Shibuya, Hachikō ia todos os dias à estação de Shibuya, da mesma forma como sempre fazia, e esperou que ele voltasse para casa. Todos os dias ele ia e procurava o professor Ueno entre os passageiros, saindo apenas quando a fome o obrigava. E fez isso dia após dia, ano após ano. Hachikō esperava pelo regresso do seu dono e amigo.

 

 

 

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O filme: Após vários anos,vemos Hachi já velhinho, mais gordo e com o pelo sujo da sua vida na rua, mas sempre ali na estação, até ao dia em que, a recordar todos os momentos passados com Parker, acaba por morrer.

 

A história real: Em 1929, Hachikō contraiu um caso grave de sarna, que quase o matou. Devido aos anos passados nas ruas, ele estava magro e com feridas das brigas com outros cães. Uma das suas orelhas já não se levantava mais, e ele já estava com uma aparência miserável, não parecendo mais o cão orgulhoso e forte que tinha sido. Ele poderia ter sido confundido com qualquer cão mestiço.

Como Hachiko envelheceu, tornou-se muito fraco e sofria do coração. Na madrugada de 8 de março de 1935, com 11 anos, ele deu o seu último suspiro numa rua lateral à estação de Shibuya. A duração total de tempo que ele tinha esperado, saudoso, o seu mestre, foi de nove anos e dez meses. A morte de Hachikō estampou as primeiras páginas dos principais jornais japoneses e muitas pessoas ficaram inconsoláveis com a notícia. Foi declarado um dia de luto.

Os seus ossos foram enterrados num canto da sepultura do professor Ueno (no Cemitério Aoyama, Minami-Aoyama, Minato-ku, Tóquio), para que ele finalmente se reencontrasse com o mestre. A sua pele foi preservada e uma figura empalhada de Hachikō pode ainda ser vista no Museu Nacional de Ciências em Ueno.

 

 

 

o cão mais fiel do mundo

O verdadeiro Hachiko

 

 

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A estátua de Hachiko na estação

 

 

Vem aí Rudolfo, O Gatinho Preto

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No dia 1 de Março chega ao cinema o filme de animação "Rudolfo, O Gatinho Preto".

 

Sinopse:

O pequeno gato preto Rodolfo vivia na pequena cidade de Gifu com a sua amada e carinhosa dona Rie, que o adorava. De uma forma fortuita, Rodolfo acaba metido entre caixotes num camião de transporte de larga distância e, quando dá por si, está na grande e movimentada cidade de Tóquio.

Ali chegado, encontra TenhoMuitos, um gato dominante que é capaz de ler e entender o que os humanos escrevem. TenhoMuitos explica a Rodolfo, que não conhecia nada à exceção do bairro onde vivia, que muito dificilmente irá conseguir voltar a casa onde vivia com Rie.

E é assim que a vida de gato vadio começa para o pequeno Rodolfo. Conseguirá o pequeno Rodolfo encontrar a sua adorada dona Rie? Assim começa a aventura destes gatos de rua que vivem tão perto dos humanos e que todos os dias fazem os maiores esforços para sobreviver.

 

O trailer:

 

Aqui Há Gato - uma comédia a não perder!

Cartaz do Filme

 

 

Sinopse:

"Tom Brand é um poderoso empresário de tal modo obcecado com o trabalho que nem se dá conta do quanto isso afecta a sua relação com Lara e Rebeca, a mulher e a filha. Quando percebe que tem o tempo contado para comprar o presente de aniversário de Rebeca, que todos os anos lhe suplica por um gato, decide entrar na primeira loja de animais que encontra. É assim que se vê dentro da loja de Felix Perkins, um encantador de animais que lhe vende o Sr. Patas Peludas. O problema surge quando, após um estranho acidente, a personalidade de Tom é inesperadamente transferida para o animal. Agora, segundo lhe explica Felix, para poder regressar à sua condição humana, ele tem uma semana para perceber erros passados, rever as prioridades e criar novos laços com a família. Porém, dentro do corpo de um animal de quatro patas, tudo lhe parece (ainda) mais complicado…"

 

Esta seria, sem dúvida, uma boa experiência para quem não gosta de gatos e, acima de tudo, para muitos que lhes querem ou chegam mesmo a fazer mal. Talvez estando na pele deles conseguissem perceber aquilo que não percebem enquanto humanos.

No caso desta comédia, acabam por se transformar em gatos pessoas que, seja por que motivo for, estão a precisar de uma boa lição!

Déjà vu - onde é que já vi este filme?!

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Cuidado com aquilo que desejas!

Por vezes, os desejos realizam-se mesmo, mas o feitiço pode-se virar contra o feiticeiro.

 

Neste caso, são inevitáveis as semelhanças, em algumas atitudes, entre a nossa falecida Tica, e a Becas.

Até na sua febre de ir para a rua. Sempre que chegamos a casa, temos que estar muito atentos, porque ela vem logo a correr para a porta e, se nos descuidamos, sai. E a Amora, como boa aluna, também se coloca muitas vezes à porta, a jeito para sair, mal ela se abra.

 

Ora, ontem, para evitar isso mesmo, quando o meu marido chegou do trabalho, bateu à porta. Vi as duas irem para a cozinha, mas a Amora chegou primeiro, e foi nela que peguei. Abri a porta e pensei, não há problema, a Becas não está por perto.

 

O tempo foi passando e o meu marido perguntou pela Becas. 

Disse-lhe que devia andar por ali, porque ainda há pouco a tinha visto.

Cerca de uma hora depois, batem à porta. Era o vizinho de cima, a perguntar se aquela gata que estava ali no quintal era nossa.

 

Alerta!!!

 

O meu marido foi logo ver e, adivinhem, era a Becas que, sabe-se lá como, conseguiu escapar-se pela porta e esteve aquele tempo todo na rua, de noite, sem nós sequer imaginarmos.

Se não nos avisassem, passaria lá a noite.

 

Onde é que eu já vi este filme antes?!

Prevejo alguns sustos e preocupações daqui em diante, à custa desta menina.

Está cada vez mais parecida com a Tica, até na parte que não devia!

Juntos para Sempre - o filme

Já viram o filme? Se não viram, não percam!

 

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Depois de uma curta vida, na qual não conseguiu perceber qual era o seu objectivo, o protagonista canino de “Juntos para Sempre” reencarna num Golden Retrivier que, por um acaso do destino, depois de estar bastante tempo fechado numa carrinha e quase a morrer à sede, é salvo por um menino chamado Ethan e sua mãe, que o levam para casa.

Após uma longa negociação com o pai, acabam por ficar com o cachorrinho, que se torna no grande companheiro de Ethan, sempre pronto a defendê-lo, a vê-lo feliz, a brincar com ele. O seu nome passou a ser Bailey. E, para os espectadores, acho que será sempre o Bailey!

 

 

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Bailey e Ethan andam sempre juntos, e o primeiro até dá uma ajudinha ao amigo humano, para conquistar Hanna, com quem começa a namorar. Tudo corre bem até ao dia em que um colega de Ethan, depois de o provocar e ter levado um soco, decide pegar fogo à casa dele.

Ethan consegue salvar a mãe, fazendo-a descer de casa por lençóis atados. Em seguida, desce Bailey, da mesma forma. Quando ele salta, sem qualquer apoio, magoa a perna e os seus sonhos de ir para a universidade com a bolsa total, para jogar hóquei, ficam arruinados. Ethan termina também Hanna.

Uns tempos mais tarde, ele vai para uma universidade estudar agronomia, e Bailey fica entregue aos seus avós, que logo reparam que Bailey não está bem. Na verdade, ele tem os rins em falência, e o seu tempo está a chegar ao fim.

Chorei imenso na despedida, mas logo Bailey reencarnou, desta vez, em cadela!

 

 

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Ellie é um pastor alemão fêmea, treinada para ajudar a polícia em várias operações. Vive com o seu solitário companheiro, e vai conseguir chegar-lhe ao coração. Quando as coisas começavam a acalmar, e até nos começávamos a rir, Ellie salva uma menina de morrer afogada e, ao tentar defender o dono que está prestes a levar um tiro, é baleada e morre.

Volto a chorar que nem uma perdida.

 

 

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Pela terceira vez, Bailey reencarna, desta vez em Tino. E vai fazer companhia a Maya, dando uma patinha para que ela encontre o amor. Com a sua dona casada e com dois filhos, e ainda com mais uma canina em casa, Roxie, Tino fará de tudo para proteger Roxie dos miúdos, servindo de cobaia para todas as brincadeiras.

Mas, ao fin de alguns anos, vê a Roxie partir,para nunca mais voltar. E fica triste. Muito triste...

E acaba por morrer.

 

 

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Pela última vez, pelo menos a que nos é dada a conhecer como última, Bailey reencarna num São Bernardo, que passa anos acorrentado num quintal, de um casal que não lhe dá a mínima atenção. A mulher, que o levou para lá, deixou de achar piada quando ele começou a crescer.

Ao serem despejados, o homem leva o cão para o abandonar no meio de uma estrada, longe de casa. É então que ele vai parar a um parque, onde parece reconhecer um cheiro familiar.

Em mais um passeio, ele vai parar à quinta dos avós de Ethan, onde se volta, finalmente, a reencontrar com o seu companheiro de outra vida. Claro que Ethan não faz a mínima ideia de quem seja este cão, com que acaba por ficar, batizando-o de Buddy.

Será graças a Buddy que Ethan voltará a reencontrar Hanna, e recuperará o tempo perdido.

 

 

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No final, Ethan percebe que Buddy é, na verdade, o seu Bailey. E este deixa uma mensagem a todos, após descobrir, afinal, qual era o significado da vida, e o seu objectivo ou propósito nela!