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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

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A princesa e os caval(h)eiros

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A ET, farta de ter os machos atrás dela, achou que a melhor forma de se livrar deles era enfiar-se dentro do fogareiro.

 

O Pantera, esperto, acabou por subir para cima da caixa e, ainda que sem incomodá-la enquanto ela dorme a sesta, está ali ao lado, para o caso de ela precisar de alguma coisa.

Volta e meia, quando ela se espreguiça, ele levanta-se e olha para ela. Depois, volta a deitar-se, ao perceber que ela ainda quer dormir mais!

 

Já o Malhado, coitado, teve que se sujeitar a ficar lá em baixo, de pé, como um escravo.

Também não sai dali.

De vez em quando, põe-se de pé, espreita e tenta dar umas festinhas à donzela mas, mal ela olha para ele ou se mexe, ele recua, e volta à posição inicial.

 

O Pantera, fez uma pausa rápida na vigília porque, afinal, um gato também tem as suas necessidades e a casa de banho mais perto era o canteiro do vizinho de cima. Mas voltou rapidamente ao seu posto.

O Malhado, que está em desvantagem, teve que ir desentorpecer as patas com uma caminhada e umas rondas mas, também ele, voltou à base.

 

E ali passaram várias horas da tarde, até que a ET decidiu que já tinha dormido o suficiente, e era tempo de se pôr ao caminho, para outras paragens! Com os caval(h)eiros atrás, a escoltá-la, como não poderia deixar de ser!

 

Um fogareiro que serve de cama e abrigo!

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06.40 da manhã

Hora marcada para nos levantarmos, e ouvir a ET lá fora à porta, a miar. Quer casa. Quer mimos. Quer comida.

Ultimamente, descobriu uma nova espécie de cama e abrigo ali à porta: o fogareiro.

Em dias em que não esteja vento, ou que não esteja do lado do norte, como temos um telheiro pequeno à entrada, não chega ali a chuva.

E como tem uns cartões lá em cima, deve ser confortável para ela.

Ainda hoje de manhã, com chuva forte e o tempo ainda escuro, lá estava ela deitada. E por ali ficou, até eu sair, e lhe colocar comida no prato.

Entre as pernas do fogareiro tenho uma caixa de cartão no chão, onde costumo colocar o prato da ração, para abrigar do vento e não voar, mas a chuva acabou por molhar a comida, e teve que ir para o lixo.

Vim trabalhar, e ela ficou a comer no degrau onde, espero, a chuva não chegue.