Um gato no telhado
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sexta-feira 13 é tido como dia de azar, não faltam superstições, cada pessoa tem, ou não, a sua.
em jovem, tinha algumas superstições, e a do gato preto que se atravessava à minha frente, era uma delas.
com o passar do tempo, percebi que não tinha sentido, deixei de pensar nisso,embora ainda bata na madeira quando é preciso
então,na sexta-feira passada, dia 13, fui passear pela praia, tive um dia sereno e muito agradável.
estava a almoçar na esplanada de um dos restaurantes da praia, quando vejo um gato,aliás uma gata, segundo a dona do restaurante, que se encostava ora às pernas da mesa, ora às minhas pernas, miava, queria comida.
a princípio não lhe dei atenção, mas ela encostava-se de mais, fui "falando" com ela.
a dona do restaurante veio cá fora, pediu desculpa, pegou nela. contou-me que a gata não é sua mas que andava por ali quando tinha clientes, e porque estes davam-lhe comida.
a gata está muito bem tratada, pelo que percebi, tem dono.
ao lado da esplanada tinha um campo, a senhora pô-la do lado de lá do muro.
nem um minuto passsou, estava a senhora a falar do gato que tem em casa, aparece-me de novo a gata mas do lado oposto ao muro, onde eu estava, e não tem mais nada, salta para o meu colo e deixasse ficar.
fiz umas festinhas, depois pu-la no chão.
era tão meiga!
apetecia-me trazê-la para casa! mas a minha gata passava-se!
tomara que a Kat fosse tão meiga quanto esta gata preta.
sexta-feira passada, dia 13, tive uma gata preta no meu colo e o dia correu-me muito bem.
supertições já eram! e há muito tempo.
no meu instagram está o vídeo em que falo com ela
"Este terreno não é mau. Dava para construir aqui uma casita."
"O que é que dizem?"
Todos nós que temos, já tivemos ou iremos ter, um animal de estimação, no nosso caso gatos, ao longo da vida destes, somos confrontados com o inevitável surgimento de doenças. Umas numa fase precoce das suas vidas, quando ainda bebés, outras na sua fase geriártrica. Umas mais comuns e de fácil resolução, outras, mais complicadas e que podem mesmo acabar por ser mortais.
Por muito que tentemos retardar o seu aparecimento, com todos os cuidados que nos estão disponíveis e são-nos possíveis, às vezes, o inevitável acontece. E lá vem a doença xpz... Dos primeiros sintomas, à bateria de análises, exames e depois até ao diagnóstico, as dúvidas, os receios e os medos vão-nos assaltando a mente.
Fala a voz da experiência... que nessas alturas, por norma, quer saber tudo e mais uns trocos, sobre o que está a afectar o bem-estar dos seus miúdos. E que tantas vezes recorre ao google para procurar algo que a informe, esclareça e afaste os seus piores pesadelos. Mas o que encontra é muita informação sintetizada e pouco esclarecedora.
Fala ainda a voz da experiência... que encontrou a versão Merck veterinária. Em inglês. Mas de muito fácil leitura. E que pode ajudar naquela dúvida que nos esquecemos de perguntar ao veterinário, isto a título de exemplo.
Para quem não conhece O Manual Merck (versão humanos) é dos livros mais vendidos no mundo. Já devem tê-lo visto na mesa/estante no gabinete dos vossos médicos assistentes. É aquele livro vermelho e de lombada volumosa. Nele vêm de forma "catalogada" todas as doenças conhecidas.
Já o Manual Merck, versão veterinária, é um referencial dirigido aos cuidados com a saúde animal. Utilizado por veterinários, estudantes ou até mesmo tutores. E ao contrário de muitos sites que pela net aparecem quando navegamos... este é, digamos, mais seguro para procurar e esclarecer as nossas dúvidas.
Podem consultá-lo aqui: Merck
O Natal está a chegar e a loucura da corrida aos presentes começou!
O nosso Clube de Gatos do Sapo quer ajudar os seus seguidores, sugerindo uns mealheiros muito giros.
Servem como prenda para crianças ou um miminho para os adultos que adorem gatos.
Podem encontrar estes gatinhos nas Lojas VIVA, em várias cores e custam apenas 5.99€.
Uma prenda gira e acessível!
Nota: Este post não é patrocinado.
Humano: Gato, porque surgiste na minha vida?
Gato: Para torná-la mais feliz!
Humano: E isso também te deixa feliz?
Gato: Claro! Haja comida, cama e muitos mimos, e dou-me por satisfeito.
Humano: Precisas de pouco, para ser feliz. Deve ser por isso que dizem que os gatos são animais independentes.
Gato: E tu acreditas? Não somos independentes. Apenas temos uma personalidade vincada. E cada gato é um gato, não se pode generalizar.
Humano: Mas, bom ouvido, todos têm, não é? Tu, pelo menos, tens.
Gato: É para ouvir melhor todos os nomes que me chamas, e todas as coisas bonitas que sussurras ao meu ouvido, e me deixam derretido.
Humano: E porque tens uns olhos tão brilhantes e penetrantes?
Gato: É para te hipnotizar, e fazer de ti meu escravo para todo o serviço!
Humano: É, então, essa a tua missão?
Gato: Achas?! Nada disso. É apenas o meu passatempo, enquanto tento ensinar-te algumas coisas. Outras haverá, que terás que compreender sozinho, mesmo que já cá não esteja!
Humano: E se eu não conseguir aprender ou compreender tudo o que me queres transmitir?
Gato: Não te preocupes. Se isso acontecer, mais gatos surgirão na tua vida para te ajudar!
Festejei-o com um abraço à minha gata e uma mousse gourmet, que ela tanto gosta, que comprei no PD numa promoção, leve 9 e pague 3.
Basta eu chamá-la e dizer: " Anda, Kat. Vem ter comigo!" ela aparece na cozinha, rabo levantado, encosta-se a mim, pois já sabe que vai ter um mimo.
E neste Dia Mundial do Gato, recebi um telefonema do médico veterinário, em resposta ao e-mail que enviei para o hospital onde a Kat fora internada para saber se já havia resultado do exame, fui informada que deu negativo, isto é, ela não tem nada.
Depois de lhe dizer que a Kat está mais calma, come bem, pediu-me que passasse por lá quando eu entendesse para tratarmos da desparasitação, que já não faz há cerca de um ano.
Que alívio!
Um bom Dia Mundial do Gato para os gatos deste Clube.
Na semana passada encontrei este gato na colónia.
Não sei se é novo, ou se é um dos bebés que, há uns meses, nasceram e andaram por lá, mas depois desapareceram.
Quando o vi a primeira vez, andava de volta de uma caixa com comida. Apesar de ter outras caixas ao lado com mais ração, ele só estava concentrado naquela, a enviar o focinho lá dentro e tentar rapar a caixa.
Vi que estava todo encarcado da chuva, meio sujo, e pareceu-me até ferido, mas não me consegui aproximar muito para perceber, porque ele se enfiou debaixo do velho sofá.
Hoje, na minha ida habitual à colónia para deixar ração e água, deparei-me com ele deitado na cadeira. Não fugiu, quando me aproximei. Ficou onde estava.
Está, claramente, doente. Parece até fraco, sem forças. Fui a casa e voltei a passar lá, e ele continuava no mesmo sítio. Tentei fazer-lhe uma festinha, mas começou a bufar. Deve ter medo, estar escaldado.
Ao contrário dos restantes gatos que por lá andam que, apesar das circunstâncias, aparentam estar saudáveis e felizes, este gato é o contraste total.
Nem todas as vidas de gato são boas, mas há vidas que deixam marcas e mazelas difíceis de recuperar...