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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

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Como separar dois gatos em guerra

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É caso para dizer que "Em briga de gatos não se mete a mão!".

Nem o pé, nem qualquer outra parte do corpo.

Eles estão assanhados, bravos, focados no rival, e qualquer intervenção mal feita pode resultar mal para o nosso lado. Os níveis de stress e adrenalina encontram-se no máximo, e eles ficam ainda mais nervosos, direccionando o ataque contra nós.

 

 

Já não é a primeira vez que assisto a luta de gatos na minha rua ou mesmo no meu quintal, entre os gatos dos vizinhos.

E em algumas delas, sou mesmo obrigada a intervir.

Quando eles estão apenas parados, a "discutir" verbalmente um com o outro, a situação não será muito grave. O pior é quando passam à agressão física.

 

 

Hoje de manhã estava o Branquinho e o Tareco a discutir no meu quintal.

Tentei a táctica da aproximação, que por vezes basta para que vá cada um para seu lado, mas nem me ligaram nenhuma.

Fui a casa buscar o saco da ração, para ver se a gula do Branquinho levava a melhor, mas olhou para mim com aquele focinho de "A sério? Estou no meio de uma discussão, e tu queres que eu coma?".

Deixei-os estar. Tinha que me despachar e não podia estar ali de volta deles. Ia vigiando da janela do quarto, enquanto fazia a cama. 

Até que a coisa evolui para a agressão física, os dois engalfinhados um no outro, pelo branco a voar por todos os lados, e o Braquinho com a pata no outro, à espera para dar o golpe final.

A Chica ouviu os rapazes, e veio ver o que se passava.

E eu, fui ter com eles, munida com água para os borrifar e refrescar os ânimos.

Remédio santo!

 

 

O Branquinho, só de me ver com a água, parece ter saído do transe em que se encontrava, mas não se livrou de levar com umas pingas. Gosto muito dele, mas tenho que ser justa: é ele que vem provocar o outro, que está no seu território, e o vê invadido por um estranho brigão. 

Já o Tareco, aproveitou a distracção do Branquinho para fugir!

 

 

Li agora que também os podemos tentar afastar com uma vassoura. Para a próxima ainda experimento.

Mas nunca, em momento algum, se deve bater nos gatos. Nem mesmo naquele que inicia ou provoca o outro porque, afinal, é apenas o instinto deles a falar mais alto e a manifestar-se.

 

 

 

Duas gatas e um saco de plástico!

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A Amora foi a primeira a entrar no saco de plástico e deitar-se dentro dele. A Becas andou ali por cima, a pisar o saco, e a Amora, até eu abrir o saco e ela se enfiar lá dentro também.

 

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A Amora não achou muita piada, até porque já sabe que a Becas tão depressa está bem como varia. Mas a Becas também não parece muito à vontade.

 

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E assim ficaram as duas, de olho uma na outra...

 

 

 

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Fui fazer algumas coisas e, quando voltei e levantei oa parte de cima do saco, já estavam assim.

 

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Isto até poderia ser uma imagem ternurenta entre irmãs, se nos segundos seguintes não estivesse a Becas a fincar o dente na barriga da Amora!

Acabaram por sair as duas do saco mas, uns minutos depois, D. Becas ficou com o saco só para ela!

 

 

Hoje de manhã, deixei-as assim:

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Espero que sobrevivam até à hora de almoço, intactas!

 

 

Que rico solinho!

 

Foi assim que as meninas passaram a tarde do passado feriado - no solário, e a tarde de ontem!

Com muita guerra pelo meio, porque a D. Becas queria a secretária só para ela, e mal nos descuidávamos, já estava à dentada à Amora.

E sempre em vigilância, para ver se a Amora não caía da secretária e se magoava. Mas também tem direito a estar nas alturas com a amiga de vez em quando!

Uma missão diferente

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A guerra civil na Síria tem levado várias pessoas a abandonar as suas casas e partir para destinos mais seguros. Muitas delas, deixaram para trás os seus animais de estimação, nomeadamente, os gatos.

No entanto, há uma pessoa que se recusa a sair do país, e que já tomou a seu cargo uma missão diferente e especial - cuidar desses gatos abandonados!

 

 

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Chama-se Mohammad Alaa Aljaleel. Era electricista, mas agora conduz ambulâncias em Aleppo, resgatando não só pessoas necessitadas, como animais. 

 

 

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Mohammad afirma que já resgatou mais de cem gatos abandonados, e confessa que alguns donos optam por deixar os seus gatos com ele, porque conhecem a sua paixão pelos felinos que são, agora, os seus grandes amigos. 

 

Podem saber mais AQUI e AQUI

 

Zaytouna - o pequeno gato refugiado!

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Se isto não é amor, não sei o que será!

Este pequeno gato não foi deixado para trás, pelo seu dono, um refugiado sírio que atravessou o Mar Mediterrâneo para fugir da guerra.

O seu dono trouxe-o consigo, ao colo, embrulhado no que se julga ser um lenço ou um cachecol, numa travessia perigosa a qual nem todos conseguem sobreviver, numa tentativa de salvá-los a ambos.

E chegaram, sãos e salvos, a Lesbos, na Grécia, onde foram fotografados!  

 

Zaytouna significa 'azeitona' em árabe.

Zaytouna significa "azeitona" em árabe.

E não é que o gatinho é mesmo parecido com a Tica!