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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

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A princesa e os caval(h)eiros

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A ET, farta de ter os machos atrás dela, achou que a melhor forma de se livrar deles era enfiar-se dentro do fogareiro.

 

O Pantera, esperto, acabou por subir para cima da caixa e, ainda que sem incomodá-la enquanto ela dorme a sesta, está ali ao lado, para o caso de ela precisar de alguma coisa.

Volta e meia, quando ela se espreguiça, ele levanta-se e olha para ela. Depois, volta a deitar-se, ao perceber que ela ainda quer dormir mais!

 

Já o Malhado, coitado, teve que se sujeitar a ficar lá em baixo, de pé, como um escravo.

Também não sai dali.

De vez em quando, põe-se de pé, espreita e tenta dar umas festinhas à donzela mas, mal ela olha para ele ou se mexe, ele recua, e volta à posição inicial.

 

O Pantera, fez uma pausa rápida na vigília porque, afinal, um gato também tem as suas necessidades e a casa de banho mais perto era o canteiro do vizinho de cima. Mas voltou rapidamente ao seu posto.

O Malhado, que está em desvantagem, teve que ir desentorpecer as patas com uma caminhada e umas rondas mas, também ele, voltou à base.

 

E ali passaram várias horas da tarde, até que a ET decidiu que já tinha dormido o suficiente, e era tempo de se pôr ao caminho, para outras paragens! Com os caval(h)eiros atrás, a escoltá-la, como não poderia deixar de ser!

 

Os donos de gatos são meio bipolares, não acham?!

 

Longe vão os tempos em que eu não me podia sentar, que logo a nossa Tica me saltava para o colo, onde dormia grandes sestas, por vezes de duas horas ou mais, se eu assim o permitisse.

E, na maioria das vezes, também já me dóia o rabo, as pernas, e até as costas. Já não tinha posição para estar, e ia mexendo um bocadinho de um lado, um bocadinho do outro, ou tentava aguentar o máximo possível, só para não a tirar, já que ela estava tão bem.

No passado fim-de-semana foi com a Amora. Também ela se deitou ao meu colo, enquanto estava a ver exercícios para a minha filha. E com ela a atenção tem que ser a dobrar porque ao mínimo descuido, ela cai para o chão, logo as minhas mãos tem que estar de serviço, e não dá jeito nenhum.

Quando eles saem de livre vontade, é um alívio, não só para o corpo, que agradece a pausa, como para o espírito, porque não fomos nós a tirá-los.

Mas confesso que, por vezes, mesmo involuntariamente (ou talvez não) acabo por levá-las a saltar do colo, como aqui na imagem!

 

E por aí, também já vos aconteceu?

 

Imagem Chiado News