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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

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Dia internacional do animal abandonado

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Desde 1992 que, todos os anos, no terceiro sábado de agosto se assinala o Dia Internacional do Animal Abandonado. Uma iniciativa da Sociedade Internacional dos Direitos Animais que desde o primeiro momento tem tido como nobre missão a consciencialização sobre as condições e os direitos dos animais abandonados. É uma forma de dar voz a estes patudos que de repente se encontram numa situação indesejada e preocupante.

Todos os animais têm direito a água, alimentação, abrigo e amor!

Dia do gato abandonado

Segundo, a RFM, hoje dia 2 de março, é o dia do gato abandonado. Mais um dia dedicado a eles, e desta vez, a algo que infelizmente, ainda acontece cada vez mais.

Para que tal não aconteça, é preciso que continuem a haver esterilizações, quer em gatos com dono, quer em gatos de rua. 

Quem puder ajudar neste sentido de alguma forma, não exite em fazê-lo.

Não abandone!

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Dia internacional do animal abandonado

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O Dia Internacional do Animal Abandonado é comemorado todos os anos no terceiro sábado de agosto desde 1992. Este ano calhou ao dia 15.

Esta data visa promover a adoção de animais e educar a que nunca se abandone. Focarmos na esterilização, no afeto, no bem cuidar.

«Neste dia realizam-se eventos, como a promoção da adoção de animais, nos centros das cidades portuguesas. Centenas de animais abandonados são transportados, pelos canis e associações, para locais públicos no intuito das pessoas se apaixonarem por um animal e o levarem para casa.»

Neste dia queria contar a historia de uma gatinha aqui do meu bairro. A sua dona mudou-se para outro bairro, levou os caninos, mas deixou cá a sua gatinha. Era habitual a bichinha estar sempre no quintal, mas era aquele o seu lar.

A gatinha, depois da saída da dona,  passava os dias em frente à porta.

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(Imagem ilustrativa retirada da net)

Tinha de a ir lá chamar para lhe dar comida, se não, ela não comia. Aquele olhar triste, era desolador.

Depois começou a ir para a sombra de uns arbustos e ficava lá horas a fio. Ia lá lhe dar comida, mas se não fosse, ela não comia.

Comecei a estranhar ela não andar, estar apática e estar sempre no mesmo sitio. Percebi que estava a ficar doente. Constipada e deprimida.

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Por isso é tão importante que se cuide e que não se abandone.

O natal passa, mas o animal fica

O natal está à porta. Muitas famílias querem aceder aos pedidos das crianças de oferecer um animal de estimação. Mas atenção, oferecer um animal, não é o  mesmo que oferecer um brinquedo. A responsabilidade de ter um animal é para a vida toda que esse animal tiver.  É preciso ponderar bem, ver a disponibilidade, a paciência para limpar mais vezes a casa, a tolerância, o tempo para dedicar, dinheiro para pagar vacinas, consultas, alimentação e outros cuidados que o animal possa precisar...

 

Não é receber no natal, para "deitar fora", nas férias de verão!

 

O natal acaba, mas a vida do animal continua.

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Três humanos e dois felinos em férias

Durante alguns anos eram três humanos e um felino (pai, mãe, filho e gato). A viagem não é  muito longa (1:45h +-) e  ficamos fora, por apenas uma semana. O Riscas só estranhava no início a casa e miava um pouco na viagem. Vamos sempre para a mesma localidade, mas raramente para a mesma casa/apartamento.

 

Se eu tivesse alguém, (que eles conhecessem e estivessem habituados)  por perto que pudesse vir até cá a casa dar-lhes comida, água, limpar o WC, fazer companhia, se calhar não os sujeitava ao stresse da viajem, mas como isso não é possível, vamos todos, nós, os gatos e as tralhas, incluído arranhador, brinquedos deles, WC, comedor/bebedor e sei lá mais o quê, não queremos que lhes falte nada! familiaviagem.jpg

Desta vez, os cinco, lá preparamos a ida. Ainda estávamos   na nossa garagem e a transportadora do Rafael abriu-se. Fiquei logo preocupada, mas  tudo se compôs. Na viagem, o Rafael portou-se lindamente, o Riscas miou/barafustou umas quantas vezes.

 

Quando chegamos à "nossa nova casa", o Rafael escondeu-se por duas horas debaixo de um roupeiro, por estar, suponho,  assustado; o Riscas, tranquilamente,  andou a inspeccionar o espaço, como um verdadeiro detective!

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Entretanto o Rafael ambientou-se e  arranjou logo uma janela para ficar a observar a rua;  o Riscas, como já fazia  na sua  casa, senta-se na cadeira da mesa da sala, a cusquice da rua não lhe interessa para nada.

 

No primeiro dia, não os deixamos sozinhos, tiveram sempre companhia. Quando tivemos de sair, tivemos todos os cuidados com janelas. Também tivemos de esconder alguns bibelôs, sobre os quais eles mostraram logo ter algum fascínio.  Até escrevemos num papel, tudo o que tínhamos mudado de lugar, para depois deixar igual. Assim não vão ter hipótese de estragar nem partir nada.

 

Durante a noite, é um desatino, não deixam ninguém dormir, querem é brincadeira. O dito roupeiro é alto, e eles sobem lá para o topo (onde até existe um mini colchão) e depois atiram-se para cima da nossa  cama, e cada vez que fazem isso, a cama estremece, e nós acordamos... vídeo.

 

No entanto, a par destas peripécias, tudo acaba por correr/resultar bem.  E família que é família, fica junta!