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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

Clube de Gatos do Sapo

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Custódia partilhada de animais em caso de divórcio

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A propósito desta notícia, ocorreu-me o seguinte pensamento: como se resolverão, em Portugal, as situações dos animais de estimação quando os respectivos donos se divorciam ou separam.

Não falando apenas dos casos em que ambos não conseguem chegar a um consenso, mas também quando estão de acordo e iniciam uma espécie de "guarda partilhada", como se sentirão os animais, e de que forma isso os afectará?

O cenário parece ainda pior, quando a situação envolve gatos, que são animais com uma maior dificuldade de adaptação, de rotinas bem definidas e que, à mínima alteração ou mudança, podem desenvolver quadros de stress, apatia, depressão.

 

A partir do momento em que os donos se separam, haverá uma mudança de casa, de território, de pessoas que frequentam o lar, rotinas, horários e tantas outras coisas.

E, se é verdade, que uma mudança definitiva estranha-se, mas com o tempo acostuma-se, o mesmo não se poderá dizer se o animal viver em constante mudança.

 

Imaginem um gato passar uma semana numa casa, com toda uma rotina e regras estabelecidas nesse lugar e, na semana seguinte, passar noutra, com outra dinâmica à qual se terá que habituar para, quando isso acontecer, voltar a mudar novamente para a primeira, e assim sucessivamente.

E quando existe mais que um animal? Fica cada membro com um, separando assim os companheiros? Ou partilham-se ambos? E em semanas iguais, ou semanas alternadas?

 

Não falo aqui dos casos em que um dos membros fica com os animais, e o outro nunca mais os vê, deixando de ter qualquer contacto com os mesmos, porque parto do princípio que, gostando dos animais, não seriam capazes de o fazer. Mas haverá casos em que isso acontece.

 

Assim, de que forma se poderá atenuar os efeitos que uma separação, definitiva ou não, possa causar a um animal de estimação, nomeadamente, um gato?

 

Advogados, veterinários e seguidores que já tenham ou não passado por uma situação destas, aceitam-se esclarecimentos, testemunhos e opiniões sobre o assunto.

 

O nosso livro chegou ao Brasil!

Foto de Marlene Catanzaro.
 
O nosso livro chegou ao outro lado do Atlântico!
E está neste momento nas mãos de uma das nossas autoras convidadas: Marlene Catanzaro :)
 
Muito obrigada pela partilha!
 
 
"VIAGEM AO MUNDO DOS GATOS, publicação do Clube de Gatos do Sapo, de Portugal, que reverte a renda obtida para auxiliar as associações de proteção de animais. Na atual publicação, contendo histórias e curiosidades sobre os bichanos, colaboro com a história da gatinha Tigresa. Muito obrigada aos irmãos lusitanos.
Visite o blog: http://clubedegatosdosapo.blogs.sapo.pt/
(foto: Wladimir Catanzaro)"

Testemunhos recebidos na página do facebook do Clube

Este testemunho foi-nos deixado no facebook do Clube, no dia 17 deste mês, pelo João Severino, que assistiu ao programa sobre o Clube de Gatos.

 

É mais uma prova de que nunca devemos perder a esperança, nem deixar um animal perdê-la, enquanto houver uma possibilidade mínima de um futuro mais sorridente! Porque eles merecem!

 

"Esta é a história da Lia, que encontrei abandonada gravemente ferida com o bracinho e mão esquerda esmagados.
Foi-lhe receitada uma injeção para terminar o seu sofrimento, ao que me dizia o veterinártio, que pela tenra idade não resistiria a uma anestesia geral para uma amputação.
Corria o risco de uma septicémia (infeção generalizada) a curto prazo.
Arriscou-se uma amputação de alto risco, a Lia sofria a olhos vistos.
Muito sofrida, hoje é muito feliz e brincalhona, também muito agradecida."

 

 

Foto de João Severino.

 

Foto de João Severino.

 

 

E este testemunho, chegou-nos da Lurdes Machado, também no mesmo dia:

 

"Fiquei sem o meu Pantera vai fazer um ano. Foi meu companheiro durante 15 anos.

O Pantera partiu, não por doença, mas sim por ter comido uma espiga seca da erva.
Era um gato que vinha à rua todos os dias, de trela, passear.
Não me aprecebi logo. Era verão, e pensei que tivesse calor. Quando chego a casa, à noite, enfim, nem quero pensar...
Para já não quero outro. Sofri muito."

 

Foto de Lurdes Machado Machado.

 

Foto de Lurdes Machado Machado.

Oficialmente amigas!

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Penso que podemos declarar a Becas e a Amora, oficialmente, amigas!

Desde quarta-feira que as temos deixado juntas, sozinhas, e sobreviveram. Não houve mortos nem feridos.

A Becas, de vez em quando, ainda tem que ser chamada à atenção, porque é mais bruta, e pode magoar a Amora, mas acho que, por causa dos ciúmes, faz pior quando está alguém por perto.

Ainda hoje as deixei sozinhas e, quando cheguei, estavam as duas no sofá, deitadas.

 

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A Becas acha que a Amora é uma boa almofada, e aproveita quase sempre para descansar a cabeça!

 

 

 

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Ou, então, o corpo todo!

 

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Mas a Amora também não fica atrás, e aqui está ela pousada na Becas.

 

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Na hora de comer, já partilham o mesmo comedouro, uma em cada lado. Por vezes rosnam, mas continuam a comer. A Becas, por vezes, come de um lado e põe a pata no outro, e aí lá temos nós que lhe dizer que há comida para as duas!

 

Tal como as crianças, também têm os seus arrufos. Mas a Amora está mais espevitada e brincalhona. A Becas, como se costuma dizer, "faz a festa, deita os foguetes e apanha as canas". Gosta de provocar a Amora! Até se põe a exibir a subir para sítios mais altos, e depois olha para baixo para a Amora.

Mas a Amora já consegue subir e descer a cama e o sofá sozinha!

O balanço é positivo, e os progressos também.