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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

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Em dose dupla!

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Há dias em que está uma em cada lado.

Em que se atropelam.

Em que andam à bulha uma com a outra.

Em que disputam a atenção dos donos, e andam com ciúmes uma da outra.

Em que não se entendem de maneira nenhuma.

 

E, depois, há dias em que são as melhores amigas!

Em que gostam de estar bem juntinhas.

Em que partilham os espaços, as diversões, a cama.

Em que brincam, conversam ou, simplesmente, dormem, mostrando até sintonia nas posições que adoptam.

 

É assim a vida com bichanas em dose dupla!

 

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Dois gestos que não custam nada, e podem ajudar muito

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Se virem um animal aparentemente perdido na rua, mas não têm como ajudá-lo de outra forma, bastam dois simples gestos, que a nós não nos custam nada, mas que, para eles podem ajudar e fazer a diferença:

 

1 - Não ignorar

Podemos achar que, como não temos como ajudar, mais vale seguir o caminho.

Não. Não ignorem. Não finjam que não viram. Não esperem que outra pessoa faça alguma coisa.

Hoje em dia, quase toda a gente tem um telemóvel que permite tirar fotos. Façam-no. 

Se não for possível, prestem atenção às características do animal.

 

2 - Partilhar/ divulgar

Com base nessa informação, divulguem nas redes sociais, partilhem em grupos de animais perdidos ou desaparecidos.

Se não usam redes sociais, vejam se alguém que conhecem o pode fazer.

 

Apenas isto.

Se não der me nada, pelo menos tentaram.

Mas, com sorte, podem ajudar o dono do animal a encontrá-lo, e contribuir para um final feliz.

 

 

 

 

Relação de “amor/ ódio” entre companheiros felinos

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Há quem diga que não se devem juntar dois ou mais gatos numa mesma casa, porque nunca se darão bem. Os gatos são animais territoriais, e não gostam de partilhar o mesmo espaço, e o mesmo dono, com outros.

Quanto muito, na melhor das hipóteses, apenas se tolerarão. No pior dos cenários, não existe aceitação do outro gato, causando sérios problemas físicos e psicológicos em ambos.

Isto poderá acontecer mais quando se juntam gatos em momentos distintos, e de idades diferentes. Ainda assim, mesmo com adoção conjunta de dois gatos em idades semelhantes, e na mesma altura, pode resultar ou não.

 

No nosso caso, fizemo-lo com uma semana de diferença. Tinham as duas a mesma idade, cerca de mês e meio, e ficou desde logo vincado que seria a Becas, a primeira a chegar, que iria mandar lá em casa e, a mais nova, a Amora, a obedecer às regras.

Se a Becas quisesse comer, naquele comedouro, a Amora esperava, ou comia no outro. Com receio, preferia esperar.

Se a Becas se quiser deitar num determinado espaço, a Amora é “obrigada” a sair, e ir para outro lado.

Claro que, em alguns momentos, a Amora conseguiu virar o cenário e ser a “dona do pedaço”, mas é sempre um curto reinado.

E se as coisas começam a descambar, sobretudo quando estamos em casa, e mais por ciúmes e desejo de atenção, andam em guerra.

A Becas não hesita em pregar umas valentes dentadas à Amora, até que um de nós as vá separar.

 

Ainda assim, quem as vê juntas, diz que são as gatas mais unidas, companheiras e amigas que existem, tal a cumplicidade entre elas.

Não são raras as vezes em que dormem juntinhas ou agarradinhas uma à outra, que se lavam e mimam, ou brincam de forma “gatilizada”.

Se uma está mal, a outra preocupa-se, e fica ao lado dela, até melhorar. Se uma corre perigo, a outra vai logo defender.

Se é para proteger os donos de terceiros, ou defender o seu território de outros gatos, é vê-las unidas por uma causa maior.

Mas, se num segundo são as melhores amigas, no seguinte, parecem duas loucas engalfinhadas uma na outra.

Existe uma espécie de relação amor/ ódio entre estas companheiras felinas que, no fundo, não deixa de ser muito diferente da de dois irmãos humanos, na idade da parvoíce!

Amizade com um gatinho de rua...

Não sei se se recordam de ter falado aqui de um gato ou gata da minha rua a quem dei o nome de Alone . Pois bem, o bichano já se sente à vontade comigo, já não foge, já se roça nas minhas pernas e quando me vê, vem logo a correr, pois sabe que não lhe resisto e que lhe dou comidinha...

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O que me parece é que ele não gosta muito de  partilhar a comidinha, nem de estar acompanhado, daí o nome, Alone...

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Mas já me avisaram para ter cuidado ao deixar marcas, como por exemplo, caixas de patê vazias, no jardim do prédio, porque apesar da maior parte da vizinhança cuidar e proteger estes gatinhos, há sempre alguém que é do contra!