Respeitem os animais
Na cultura portuguesa, em Portugal, e em quase todos os países e continentes, capturar e matar, cães e gatos, para consumo humano, é crime!
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Na cultura portuguesa, em Portugal, e em quase todos os países e continentes, capturar e matar, cães e gatos, para consumo humano, é crime!
O vídeo que hoje o nosso Clube quer partilhar com os amantes felinos e de todos os animais, retrata a importância de como devemos amar e proteger os nossos amigos de quatro patas!
Todas as amizades são importantes ao longo da nossa vida vão entrando e saindo pessoas, mas quando um animal entra na nossa vida e coração, o seu amor e dedicação é incondicional, podemos ter tido um dia mau, mas quando entramos em casa e eles estão á nossa espera, a pedir atenção e festinhas, no caso dos gatos, começam a ronronar de felicidade, os maus pensamentos afastam-se e só sentimos boa energia é isso que eles nos transmitem e demonstram que confiam em nós e nos amam.
Quem já não sentiu o amor do seu amigo?
Nem todos têm a sorte de ter este amor especial na vida, só quem o tem é que sabe do que estou a falar, o problema é nem sempre as pessoas valorizam esse amor e o protegem, só o fazem quando é tarde demais, no caso deste vídeo felizmente teve um final feliz, o gatinho conseguiu voltar para casa são e salvo...
O desafio que vos coloco é verem o vídeo sem chorar, será que conseguem?
Eu simplesmente não consigo!
Embora de vez em quando se ponha à janela a engatar a Becas, a namorada oficial do Branquinho é a Kikas. Quantas vezes os vi aos dois, ora enrolados, ora à sapatada um ao outro, até que o gato da senhoria chega lá, prega um susto a ambos, e vai cada um para seu lado!
No entanto, na hora da refeição, quem manda é a Kikas :)
Ela é sempre a primeira a comer, e obriga-o a esperar pela sua vez. E ai dele se tentar aproximar-se do prato, leva logo uma patada e um bufar que o volta a pôr no lugar.
Também no mundo dos gatos, algumas vezes, são as fêmeas que mandam!
Por outro lado, também há os gatos cavalheiros e protectores das fêmeas e crias mais pequenas, como é o caso do Pompom. Primeiro com a Oreo, e agora com as malhadinhas, é vê-lo sempre junto a eles, na hora de dormir e, quando chega a comida, ele deixa sempre os mais pequenos comer, e as meninas, para só depois ir ele!
Hoje tem estado vento desde manhã, e os gatinhos que costumo alimentar nem tocaram na comida que lhes deixei, até à hora do almoço. Quando passei lá novamente, uma das caixas com ração tinha desaparecido. Não sei se voou, ou se alguém a levou. A outra ainda lá estava, quase cheia.
A Boneca e a Chica apareceram no meu quintal ao almoço, mas não sei se conseguiram comer porque o vento fazia a ração voar, e o pelo delas levantava todo, tornando a missão desagradável.
Agora está a chover, e a ração que os gatinhos tinham ficou encharcada e imprópria para consumo, o que vai implicar passar mais umas horas de fome.
E o que acontece a todos os gatos abandonados que andam por aí nas ruas, quando chove? Onde se abrigam? Como podem procurar comida, ou ter a sorte de alguém os alimentar, quando está mau tempo, e nem os humanos saem à rua?
O inverno está a chegar, e com ele os dias frios, chuvosos e ventosos. E os gatos da rua não têm propriamente um abrigo para onde possam hibernar, proteger-se e ter provisões para estes meses que serão mais difíceis.