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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

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Uma noite de "gato"

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Como dormir mal de noite à custa de um gato? Tê-lo a dormir connosco na cama!

Há as chamadas "noites de cão", e estas são as "noites de gato", que todos os donos destes animais tão bem conhecem!

As nossas gatas sempre dormiram connosco na cama, assim o queiram, o que por vezes nos limita os movimentos e nos faz dormir nas posições mais doidas que possam imaginar. A Becas e a Amora, por norma, dormem em cima da cama.

A Amora tem um ritual que costuma pôr em prática, que é entrar dentro da cama por alguns minutos, e sair ao fim de um tempo, para se deitar do lado de fora.

Foi o que eu pensei que ela fosse fazer ontem e, por isso, estava à espera desse momento para ajeitar melhor a almofada, e poder baixar o braço que estava a segurar os cobertores, para ela estar à vontade. Só que a menina Amora estava tão bem ali no quentinho, que se esticou ainda mais, ficando a dormir ao meu lado, como se fosse um bebé, com a cabeça na direcção da minha, toda a noite.

 

Ora, apesar de os gatos adorarem os sítios mais quentes para dormir, e passarem a maior parte do tempo a dormir, ainda assim estão sempre em alerta.

No entanto, quando dormem com os seus donos, eles sentem-se seguros e relaxados o suficiente para repousarem profundamente.

 

E para nós, donos, isso pode ser assustador! Porquê?

Porque eles ficam de tal forma relaxados, que quase não se sente o corpo mover-se devido à respiração, e o corpo deles é um peso morto.

Já por duas vezes, o meu marido se assustou com a Amora, achando que ela estava morta (madeira x 3), porque não a sentia. 

Esta noite, foi a minha vez de, cada vez que acordava, verificar se estava tudo bem com a Amora, porque não a sentia. Até quando peguei na mão dela, não houve reacção. Mas depois lá abria um olho, ou movia a cabeça, como que a perguntar-me o que raio estava eu a fazer, e eu descansava e voltava a dormir.

A certa altura, deixei mesmo a cabeça dela destapada, para ela poder respirar à vontade. Parecia uma autêntica criança, um filho a dormir connosco!

E foi assim a minha noite, até que ela se levantou, com o toque do despertador.

Uma verdadeira noite de gato, como podem ver!