A Chica deu à costa
Depois de uns tempos desaparecida, a Chica voltou a aparecer no nosso quintal.
E, depois da barriguita cheia, nada como aproveitar a tarde para brincar!
Quem sabe não poderá ajudar o Branquinho a superar a morte da Kikas.
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Depois de uns tempos desaparecida, a Chica voltou a aparecer no nosso quintal.
E, depois da barriguita cheia, nada como aproveitar a tarde para brincar!
Quem sabe não poderá ajudar o Branquinho a superar a morte da Kikas.
Costumo ver este gatinho, muito brincalhão e simpático, no quintal de uns vizinhos que moram mais acima que nós.
Ultimamente, salta o gradeamento e vem para o nosso quintal, e para o dos outros vizinhos.
Esta semana, à noite, esteve a comer no nosso quintal. Ontem, também nos visitou.
Apesar de a Chica andar por ali e bufar para ele, ao mesmo tempo queriam brincar os dois.
Quando vi a suposta dona sair de casa, perguntei-lhe se o gato era dela. Confirmou.
Afinal é gata, e chama-se Kikas!
Já lá vai o tempo em que a Becas tinha medo de sair pela porta da rua.
Agora, mal nos descuidamos, lá vai ela disparada, porta fora, até ao quintal.
O que nos vale é que, por enquanto, e ao contrário da Tica, que nos fazia andar a correr atrás dela pelo quintal fora, como se estivessemos a brincar à apanhada, a Becas chega a um determinado ponto e pára, deixando-nos apanhá-la.
Claro que, assim que a Becas sai, a tendência é esquecer a porta e ir apanhá-la o quanto antes. Enquanto isso, está a Amora a sair aos saltinhos pelo quintal, muito animada.
Problemas de locomoção? Quando é para ir à rua, eles desaparecem, e ela salta e corre bem!
Depois, é ver-nos com duas gatas ao colo, ajeitadas como deu para as pôr, recambiadas para casa.
Ainda no outro dia ia a minha filha com a Becas debaixo de um braço, para poder apanhar a Amora!
A solução é desocuparmo-nos de tudo o que levamos nas mãos, assim que chegamos a casa e, enquanto uma põe a chave na porta, a outra prepara-se para apanhar as meninas!
Vejam só quem apareceu aqui no quintal!
Alguém abandonou esta gatinha bebé no quintal do nosso vizinho, que a tem mantido num barracão, dado de comer e cuidado dela. É muito mansinha. Não se deixem enganar pelas imagens - era só ela a miar assustada por causa do vento, e por ter saído do barracão para a luz do dia, só que eu tenho pontaria para apanhar os animais de boca aberta!
O nosso vizinho não quer ficar com ela, e nós não podemos, porque já temos duas. O seu destino, se ficar por aqui, é andar pelo quintal ou na rua, sem grandes cuidados.
Do qual falei aqui uma vez por causa do espaço reduzido em que se encontrava, durante dias a fio?
Ao que parece, o mesmo devia estar numa espécie de quarentena, ou período de adaptação. Segundo me disseram, a senhora da casa costuma albergar alguns cães que encontra. Já tinha dois ou três no outro quintal, e este permanecia aqui.
Entretanto, uns dias depois, mudaram-no para junto dos outros. Pelo menos, penso que já o vi lá, embora não apareça muito.
Agora, está outro no seu lugar.
E tem um ar tão simpático como o primeiro!
Passo por ali, e só me apetece fazer-lhe festinhas, como faço com a Tiquinha, a caminho do trabalho. Mas se com os gatos me estico, com os cães tenho receio. Por isso, apenas falo com ele.