A Bomboca está no seu lugar
No quintal ou no alpendre, aqui ela é feliz e está protegida e ainda...pode ver o filho.
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No quintal ou no alpendre, aqui ela é feliz e está protegida e ainda...pode ver o filho.
Na colónia em que sou uma das cuidadoras, ao mesmo tempo que houve uma grande mudança/reviravolta, na parte, onde há uma espécie de bairro social, com um largo, quintal, alpendre, onde o senhorio, sendo uma pessoa de idade, e já com alguns problemas de saúde, foi obrigado a passar o testemunho aos herdeiros, e estes (estando fora, deixaram uma empregada no comando) disseram, não querer lá os gatos, que sempre por lá estiveram, porque tinham autorização, para ali estarem, comida e abrigo.
Também surgiu na mesma altura, veneno na outra parte da colónia, a parte mais pública. O veneno estava nos recipientes da comida, na calçada e nos abrigos, originando, mortes no s nossos gatinhos.
Os gatos mortos, e doentes são os que estão na parte da colónia, em que os novos herdeiros não os querem.
Pode ser tudo uma grande coincidência, e as pessoas que agora tomam conta das habitações, não terem envenenado os gatos. Mas sendo assim, temos dois inimigos: os que deitam veneno e querem ver os gatos mortos; e os que simplesmente os querem expulsar daquele lugar!
De uma forma ou de outra, sendo a do envenenamento, a pior, temos luta!
Contarei melhor a história...
Depois de uns tempos desaparecida, a Chica voltou a aparecer no nosso quintal.
E, depois da barriguita cheia, nada como aproveitar a tarde para brincar!
Quem sabe não poderá ajudar o Branquinho a superar a morte da Kikas.
Costumo ver este gatinho, muito brincalhão e simpático, no quintal de uns vizinhos que moram mais acima que nós.
Ultimamente, salta o gradeamento e vem para o nosso quintal, e para o dos outros vizinhos.
Esta semana, à noite, esteve a comer no nosso quintal. Ontem, também nos visitou.
Apesar de a Chica andar por ali e bufar para ele, ao mesmo tempo queriam brincar os dois.
Quando vi a suposta dona sair de casa, perguntei-lhe se o gato era dela. Confirmou.
Afinal é gata, e chama-se Kikas!
Já lá vai o tempo em que a Becas tinha medo de sair pela porta da rua.
Agora, mal nos descuidamos, lá vai ela disparada, porta fora, até ao quintal.
O que nos vale é que, por enquanto, e ao contrário da Tica, que nos fazia andar a correr atrás dela pelo quintal fora, como se estivessemos a brincar à apanhada, a Becas chega a um determinado ponto e pára, deixando-nos apanhá-la.
Claro que, assim que a Becas sai, a tendência é esquecer a porta e ir apanhá-la o quanto antes. Enquanto isso, está a Amora a sair aos saltinhos pelo quintal, muito animada.
Problemas de locomoção? Quando é para ir à rua, eles desaparecem, e ela salta e corre bem!
Depois, é ver-nos com duas gatas ao colo, ajeitadas como deu para as pôr, recambiadas para casa.
Ainda no outro dia ia a minha filha com a Becas debaixo de um braço, para poder apanhar a Amora!
A solução é desocuparmo-nos de tudo o que levamos nas mãos, assim que chegamos a casa e, enquanto uma põe a chave na porta, a outra prepara-se para apanhar as meninas!
Vejam só quem apareceu aqui no quintal!
Alguém abandonou esta gatinha bebé no quintal do nosso vizinho, que a tem mantido num barracão, dado de comer e cuidado dela. É muito mansinha. Não se deixem enganar pelas imagens - era só ela a miar assustada por causa do vento, e por ter saído do barracão para a luz do dia, só que eu tenho pontaria para apanhar os animais de boca aberta!
O nosso vizinho não quer ficar com ela, e nós não podemos, porque já temos duas. O seu destino, se ficar por aqui, é andar pelo quintal ou na rua, sem grandes cuidados.