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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

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Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

Quanto tempo aguentamos ficar zangados com os nossos gatos?!

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Será verdade que, entre os humanos e os animais, são estes últimos que têm uma maior capacidade de nos fazer esquecer os disparates que fazem, e perdoar no mais curto espaço de tempo?

Será pelos "olhinhos", que fazem como ninguém mais?

Será aquele ar de inocência que colocam quando ralhamos com eles?

Ou aquela expressão triste com que ficam, uma espécie de "chantagem emocional" a que somos incapazes de resistir, e nos leva a ceder?

 

Por aí, quanto tempo conseguem aguentar zangados com os vossos gatos, quando eles vos tiram do sério com as suas traquinices? 

 

 

Não tens medo?

Pergunta o meu marido, quando me vê querer pegar em todos os gatos que me aparecem à frente, sem os conhecer de lado nenhum, nem saber do que podem ser capazes.

Na verdade, não! Se vir algum cão na rua, não me aproximo. Mesmo quando vou a casa de pessoas com cães, não sou muito de lhes tocar.

Mas com os gatos, não resisto! "Atiro-me" a eles (no bom sentido claro), sem pensar nas consequências.

Uma vez apareceu aqui um gato nas escadas do prédio onde trabalho. Fui logo lá pegar nele, e ainda andei com ele ao colo durante algum tempo, até ter que voltar a trabalhar.

 

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Também este gato (ou gata) que encontro quase todos os dias pelo caminho, é tão mansinho que lhe faço sempre festas quando passo por ele. Hoje, por exemplo, como tinha tempo e baixei-me, subiu mesmo para as minhas pernas e deitou-se no meu colo! Ai se a Tica sabe...

 

Mas nem sempre as coisas correm bem. No outro dia, quando fui aos correios, encontrei um gato amarelo pelo caminho. Fiz-lhe festinhas e ele acompanhou-me durante uns segundos. Noutro dia, estava à porta de um restaurante, provavelmente à espera da sua refeição, e voltei a fazer festinhas. Até aí tudo bem. Mas quando tentei pegar nele, esperneou. E, a partir daí, ficou desconfiado, com medo ou assustado, e quando tentei fazer festinhas novamente começou a morder-me a mão. É normal que tenha reagido assim. 

Mas nem por isso vou deixar de me aproximar deles e dar-lhes carinhos sempre que me deixarem. No entanto, se não quiserem ou fugirem, também não insisto e respeito a sua vontade.