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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

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Uma gata que rosna como um cão!

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Que a Amora rosnava para a Becas, já nós sabíamos.

Que, eventualmente, rosnasse quando ouve barulhos estranhos à nossa porta, tal como um cão de guarda, também já tínhamos presenciado.

Mas que rosnasse directamente às pessoas que entram dentro da nossa casa, foi a primeira vez.

E quem foi a feliz contemplada? A avó humana!

 

É muito raro a minha mãe sair de casa, e ainda mais raro ir lá a casa, já que a dela fica em caminho e, por norma, somos sempre nós que lá vamos.

Mas, neste Natal, convidámos os meus pais para ir lá a casa lanchar.

A Amora conhece bem o meu pai, das vezes que ele lá vai a casa. Sempre que o vê, dá-lhe turras, deita-se para ele lhe dar festas. Mas não conhece a minha mãe. Se a viu uma vez ou duas, foi muito, e quando era mais nova.

Então, quando a minha mãe lhe foi falar, estava ela na cama da dona júnior, começou a rosnar para ela.

E fez o mesmo agora no dia de ano novo. Assim que se aproximou da minha mãe, começou a rosnar.

 

Portanto, ficamos na dúvida se temos uma gata que rosna como um cão, ou uma cadelinha que aje como gata!

 

Amora: gata ou cão de guarda?

Foto de Becas e Amora.

 

Como já mencionei por aqui várias vezes, a Amora é das gatas mais meigas que conheço!

Só quer colo, festinhas, atenção, mimos, festinhas, colo, atenção, mais mimos e por aí fora :) Se pudesse, requisitáva-nos 24 horas por dia.

Já a tínhamos visto ficar brava, quando a Becas se estica, ou quando algum gato invade o seu território sem convite. Já a tínhamos visto ficar em alerta, sempre que houve barulhos na rua.

Mas nunca tínhamos assistido à versão "cão de guarda" que ela mostrou ontem!

 

Estávamos no quarto - eu, o meu marido e a Amora - quando o pai da minha filha a veio trazer a casa. A Amora estava deitada normalmente, embora acordada.

A minha filha, e o pai, em vez de baterem à porta como habitualmente, bateram de uma forma diferente, que a Amora estranhou e, de repente, ela levanta-se a olhar para a cozinha, de onde vinha o som, e começa a rosnar. Só parou quando viu a Inês entrar. Mas ainda continuou desconfiada e inquieta durante uns minutos, até finalmente relaxar e voltar ao estado normal.