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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

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quando ela descobre

os lugares que não imaginamos.

A Kat, no roupeiro do meu quarto, dentro do cesto das écharpes.

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 Detesta que lhe tirem fotografias. Espreitou.

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Uns minutos depois de apagar a luz do quarto para dormir, saiu do esconderijo e veio para a minha cama. Acomodou-se, como é seu hábito, ao canto da cama.

Fica quieta a noite toda e eu evito mexer-me para não a assustar.

 

onde está a minha gata?

Não sei o que passa pela cabeça da Kat que, neste verão, à noite, quando vou dormir, segue à minha frente para o quarto, esconde-se atrás das cortinas ou do cadeirão à espera que me deite e apague a luz. Salta para o canto esquerdo da cama onde fica a dormir até à hora de me acordar para comer: 7 h.

Quando faço a cama, a doida vem a correr para o quarto, esbardalha-se em cima da cama à espera que as peças a cubram por completo.

Ora numa destas noites, deitei-me, o calor não pedia roupa de cama, atirei o lençol de cima para os pés da cama, onde ela se estendia toda contente. Mas, desta vez, não gostou do meu gesto, bufou-me.

Levantei-me, tirei-a do quarto, fechei a porta, embora no verão goste de dormir com a porta aberta, voltei para a cama.

Durante cerca de 15 dias não permti que dormisse no quarto.

Ontem, fui dormir, não a vi nos cantinhos onde habitualmente gosta de passar a noite. Quando não a vejo, com carinho, costumo perguntar: "onde está a minha gata?"

Por vezes ela ouve-me, aparece à minha frente, mas a maioria das vezes, não. Procuro-a, nem sempre a encontro e como sei que está num lugar que achou e gostou, está bem,  vou deitar-me.

Ontem, não a via. A porta do quarto estava aberta, procurei-a, inclusive no roupeiro, mas não a encontrei.

Deitei-me.

De repente, acordei com o som dos miaus baixinhos e as unhas que arranhavam alguma coisa.

Tonta de sono, pensei que o ruído viesse do lado de fora do quarto, deixei-me ficar, não queria abrir a porta.

Às tantas, de novo o ruído, liguei o candeeiro, olho para o relógio, 3h , desperto para perceber onde ela estaria. Novo som, levantei-me, abri a porta do roupeiro, sai ela de dentro e foge para fora do quarto. Eu tinha procurado lá, mas a malandra estava, de certeza, enroscada na prateleira de cima onde estão as camisolas de inverno.

Fechei a porta do quarto, não fosse ela vir para a cama.

Adormeci, até que, às 7h em ponto, as patas bateram na porta, os miaus deram-me sinal que já era hora de me levantar para lhe dar de comer.

Uma bela vida a de gata(o)!

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 Neste preciso momento, depois de comer, está na preguiça, na sala de estar.