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Clube de Gatos do Sapo

Este blog pertence a todos os gatos que andam aqui pela plataforma do Sapo, e que pretendem contar as suas aventuras do dia a dia, dar conselhos, partilhar experiências e conhecimentos, e dar-vos a conhecer o mundo dos felinos!

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Kat

Continua com o mesmo problema do olho.

Quase um mês depois de ir ao hospital veterinário, todos as noites o olho tem sangue e ela mal o consegue abrir.

O que a alivia, é que passo papal toalha em aguá fria e coloco levemente no olho,  ela sente-se bem com isso

Passei no hospital e depois de verem a ficha, aconselharam-me a marcar uma consulta de oftalmologia.

Bolas, porque diabo não me aconselharam a marcar a consulta da especialidade na altura que fui lá?

Gastei cerca de 130 euros, trouxe umas gotas que não fizeram nada, e agora tenho de a levar à consulta que é à 5ªfeira e só tenho para o dia 20?

Falei com a minha irmã, que tem um amigo veterinário e que poderia dar-me uma orientação.

Falou com ele, disse-lhe que talvez fosse melhor ter uma consulta de oftalmologia, mas que não tem especialista na clínica, e que,  se eu quisesse, que levasse a gata à clínica e veria o tem.

Ontem, fui lá, sem a gata, mas ele estava numa cirurgia.

Contei à funcionária, a conversa entre a minha irmã e o veterinário, e que a minha presença láera para trazer um alguma coisa que acalmasse a Kat para a levar lá.

Passado algum tempo, deu-me um comprimido para lhe dar 2 horas antes de a levar, na próxima semana.

E tenho um problema: como vou dar o comprimido à Kat?

Estava à espera que fosse pequeno que pudesse misturar num patê que compraria. Mas é uma cápsula  grande.

Ela é terrível, não me vai deixar abrir-lhe a boca.

E se conseguir metê-la na transportadora, sem  tomar o comprimido, já estou a imaginar o stress dela e o trabalho que vai dar para ser sedada.

Eesper conseguir levá-la a este veterinário.

No próximo dia 9 vou para o Algarve.

Se nada conseguir, ou não der resultado, terei que esperar pelo dia 20, porque a consulta de oftalmologia está marcada.

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a Kat no veterinário

Desde que escrevi este post, o problema do olho da Kat continuava, embora mais leve.

Passava um papel toalha com água e limpava  as remelas, no dia seguinte estava bem.

Sempre atenta, na terça-feira passada,voltou o sangue, decidi passar pelo hospital veterinário.

Marcaram consulta para sexta-feira.

Chegado o dia, sentia-me nervosa porque a Kat nunca sai de casa, e ia ser difícil pô-la na transportadora.

Estava dentro do edredãoda minha cama, deixei-a ficar até à hora de a levar à consulta.

Peguei numa toalha, envolvia-a nela, meti-a dentro da transportadora que tinha uns snacks que ela gosta.

Ela fazia força para não ser empurrada para dentro, mas consegui.

Desta vez não estava demasiado agressiva, eu falava com ela, enquanto conduzia.

Pior foi quando entrou no consultório e a tiraram da transportadora.

Deu um salto, miava de raiva e pôs-se atrás do PC.

A colega da veterinária foi buscar mais cobertores e conseguiram encostá-la à parede para a sedar.

Eu avisara que ela não ia deixar que a tocassem.

Perdeu-se um pouco do líquido, esperamos que o que foi introduzido no corpo fizesse efeito.

Ela deu um salto para o banco que estava do outro lado da mesa e deixou-se ficar ali a resmungar e a bufar.

Cinco minutos depois, decidimos que fosse dada outra dose.

Ela ficou sedada, levaram-na para fazer análises ao sangue e examinar o olho.

Fui tomar um café, e já de saída, que foi pouco tempo, recebo a chamada do hospital.

Em cinco minutos estava lá.

A Kat já estava dentro da transportadora, muito sossegada.

Tem conjuntivite.

Provavelmente da areia que eu uso. E estou sempre a mudar de areia e marca.

As análises de sangue não acusaram nada.

Tudo normal.

Trouxe um colírio para pôr no olho.

"Mais um problema", pensei.

Avisaram-me para, em casa, abrir a porta da transportadora e deixá-la sozinha num aposento até ela recuperar e sair por si própria.

Desconfiada que é quando me vê com alguma coisa na mão, tentei pôr o colírio.

E ela deixou.

E tem deixado.

A Kat está bem de saúde, felizmente.

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no vet,depois da primeira dose

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depois  da 2ª dose

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em casa

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ouvi um estrondo. ainda zombie, ela tinha saído da transportadora

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hoje, no sofá

 

 

 

Mickey

os olhos dele mudam de cor conforme o lugar onde está.

raramente consigo apanhar a cor azul.

os olhos ficam da cor do pêlo, nos lugares com menos luz.

levamo-lo ao hospital veterinário, desconfiamos que teria um infecção urinária, há algum tempo que faz xixi em todo o lado da casa, excepto na caixa.

muitos exames foram feitos, tem uma bexiga pequena, mas  o sangue não acusou nada.

a minha irmã deitou as mãos à cabeça quando o vet lhe disse que tem de tomar medicação durante 15 dias, tem de ser vigiado, fotografado, pois pode ser um problema psicológico.

"como vou eu dar-lhe a medicação?", questionava-se

paté é a solução, mas ela não acreditava, até porque ele não costuma comer paté.

ontem, perguntei-lhe como estava ele a reagir ( o comprimido deve ser dado de 12 em 12 horas), está tudo a correr bem.

o gato é muito malandro, estraga muita coisa com as unhas.

mas é muito, muito meigo.

tomara eu que a Kat fosse como ele (o meu sobrinho neto adora fazer-lhe festas mas ela bufa logo,enquanto que este gato deixa fazer tudo).

ficou quase todo o dia de sexta-feira no hospital.

gosto muito da cor dos olhos deste gato lindo e super fofo.

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Pior que a ida para o veterinário, só mesmo a vinda do veterinário

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Foram apenas um dia e uma noite que a Becas passou no hospital veterinário.

Mas se achámos que o seu internamento seria o mais stressante, enganámo-nos.

O regresso a casa, está a ser bem pior.

 

E porquê?

Porque ela vem stressada, de todas as "maldades" que lhe fizeram no hospital.

Porque ainda vem sob o efeito da sedação que tiveram que fazer, para poderem levar a cabo os exames.

Porque esteve aquele tempo todo num ambiente estranho, com pessoas que não conhece, e animais que não conhece, e ainda não se habituou a estar na sua casa novamente.

 

Por isso, a Becas saiu daqui murcha, quase sem reacção, e voltou uma fera no lugar dela, a bufar, a assanhar-se, não só para a Amora, como também para os donos, mal estes se chegam ao pé dela.

Pior, não controla o acto de urinar, e então fá-lo onde calhar. Fê-lo a caminho de casa. Fê-lo em casa. 

Está toda molhada. Vai ter que ser lavada. Mas nem deixa ninguém aproximar-se. Quanto mais limpá-la.

 

Ainda vem com a compressa na pata. 

Que, se não tirar sozinha, temos que ser nós a tirá-la. Não sei bem como. Porque ela não permite aproximações, quanto mais toques.

A médica diz que é normal. Que passa ao fim de umas horas. Mas se não passar, para ligar para lá.

Acho que a última coisa que qualquer um de nós quer é voltar a levá-la ao hospital.

 

Quanto ao problema que a levou ao médico, depois de ter estado este tempo todo a soro, melhorou. E as suspeitas de que teria um corpo estranho dentro de si, tendo que ser operada, não se confirmaram.

De acordo com a médica que nos ligou à noite "A Becas está bem, já não está nauseada, não vomitou enquanto cá esteve, não tem nada".

Por isso, não percebo o porquê de vir com medicação, para fazer durante 5 dias.

Como se alguém lhe conseguisse enfiar, da maneira que ela está, alguma coisa na boca.

Enfim...

 

De uma coisa ficámos certos.

Apesar da confiança que temos nos médicos daquele hospital, os actuais em nada correspondem ao profissionalismo de alguns que já nos atenderam das primeiras vezes.

Querem que os donos se transformem em auxiliares, porque eles têm receio de tocar nos animais e, tudo o que os donos puderem fazer, melhor.

E nunca vi, das várias vezes em que trouxemos uma das bichanas para casa, depois de lá ter estado, uma delas vir no estado em que a Becas veio.

Não só a nível de comportamento, mas também de higiene.

 

Agora, ficamos com a parte mais difícil, que é lidar com o pós internamento, sem a vantagem que eles tiveram, de poder manuseá-la sem ela resistir.

 

O Oreo foi ao veterinário

Não foi fácil, mas consegui colocar o Oreo na transportadora e levá-lo ao veterinário, por causa do problema nas patinhas da frente. 

Como nunca tinha estado fechado, o comportamento dele dentro da clínica não foi normal, ficou alterado.

Depois de observado, veio com medicação. Uma pomada e antibiótico. O antibiótico lá consegui que o tomasse junto com o patê, por ter sabor a carne, ele não estranhou, mas a pomada que é tão importante para que o problema diminua, é que ainda não consegui arranjar forma de lhe dar. Preciso de mais tempo e de arranjar uma melhor estratégia.

Só depois de alguns dias a por a pomada é que será novamente avaliado a ver se será preciso fazer alguma cirurgia.

Mas não é nada fácil tratar de um gato de rua. Ele até deixa fazer festinhas e dá turrinhas, mas deixar se tratar já é outra coisa. 

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